‘Governo não vive só para atender sindicatos’, diz Reinaldo sobre falta de diálogo
A sequência de projetos enviados pelo Governo do Estado para a Assembleia Legislativa sem discussão com setores de classe e com servidores públicos em Mato Grosso do Sul gerou uma enxurrada de críticas e reclamações de sindicalistas sobre a falta de diálogo do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Porém, o chefe do Executivo nega que não […]
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A sequência de projetos enviados pelo Governo do Estado para a Assembleia Legislativa sem discussão com setores de classe e com servidores públicos em Mato Grosso do Sul gerou uma enxurrada de críticas e reclamações de sindicalistas sobre a falta de diálogo do governador Reinaldo Azambuja (PSDB).
Porém, o chefe do Executivo nega que não abra diálogo com os servidores, acrescentando que todos que o procuram são recebidos. “A questão da previdência é uma cópia da [proposta] federal. Remetemos o mesmo texto praticamente para Assembleia Legislativa”, explica o governador, que completa a fala.
“O governo nunca cessou o diálogo. O que acontece é que as vezes não dá para atender toda a demanda que os sindicatos tem, até por que o Governo não vive só para atender os sindicatos, vive para atender 100% da população, então nos estamos dialogando e atendendo tudo o que é possível dentro das regras que a gente tem”, finaliza.
Reclamações sobre ‘fim’ do Fórum Dialoga
Criado antes das eleições de 2018 para teoricamente dialogar com os servidores públicos as decisões referentes ao rumo do funcionalismo estadual, o Fórum Dialoga passou a ser alvo de reclamações dos sindicalistas por ter causa de seu “esquecimento”, segundo apontam os representantes dos funcionários do Estado.
Entre os reclamantes estavam o presidente do Sintss (Sindicato dos Trabalhos em Seguridade Social), Ricardo Bueno. “Não nos chamaram mais para conversar sobre nada. As decisões estão sendo tomadas todas sem diálogo algum”, contou, em reportagem para o Jornal Midiamax no final de novembro deste ano.
Ele, que faz parte do conjunto de sindicatos e associação que formam outro grupo, o Fórum dos Servidores, falou sobre uma postura isolacionista de Reinaldo. Já o presidente da Fetems (Federação Estadual dos Trabalhadores em Educação do Mato Grosso do Sul), Jaime Teixeira, também aponta para a postura tida como mais fechada.
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