Em MS, Meirelles diz que vai mostrar que foi ele responsável por 10 milhões de empregos
“Garanti crescimento do Brasil e a popularidade para o governo”, afirmou Meirelles (Fotos: Marcos Ermínio)

Cumprindo agenda em Mato Grosso do Sul nesta segunda-feira (17), o candidato do MDB à Presidência da República, Henrique Meirelles, se apresentou como o nome mais preparado para retomar a confiança do país junto ao mercado externo, bem como gerar emprego e renda para a população.

“A história mostra que aumento de confiança nas contas públicas gera mercado forte e aumenta chances de emprego. Quando assumiu Banco Central e Ministério da Fazenda, no mesmo dia a confiança começou a subir no mercado”, disse o ex-ministro.

Segundo ele, o encontro com representantes do setor industrial e empresarial de Mato Grosso do Sul, se justifica porque o país convive com a possibilidade de um 2º turno entre o que ele chamou de ‘candidatos de posições extremas’, o que, alegou, aumenta a cotação do dólar, faz disparar os juros e provoca queda na bolsa de valores.

Em MS, Meirelles diz que vai mostrar que foi ele responsável por 10 milhões de empregos
“Quando assumiu Banco Central e Ministério da Fazenda, no mesmo dia a confiança começou a subir no mercado”

“Durante 8 anos foi presidente do Banco Central e garanti crescimento do Brasil e a popularidade para o governo. É uma questão de mostrar isso para a população, que fui eu o responsável pelo crescimento do emprego, ai as pessoas vão se lembrar”, frisou o emedebista.

Meirelles prometeu diminuir os gastos da União, promovendo um corte de despesas federais, e ainda criar um imposto único no país, que concentraria e tornaria mais simples e rápido os tributos no país.

De acordo com o presidenciável do MDB, o Brasil tem 7,4 mil obras paradas do Governo Federal, e retomar esses empreendimentos, principalmente os que estão perto de serem concluídas, depois os de maior impacto social, são ações imediatas para a retomada de emprego e renda.

O candidato também afirmou que ter proposta específica para o que chamou de ‘segurança rural’ de Mato Grosso do Sul, e também prometeu, se eleito, ampliar investimentos no Sisfron, e fortalecer a segurança na fronteira, inclusive com participação de policias dos países vizinhos.

(Com reportagem de Evelin Cáceres)