Assédio e maconha levam deputados a estudar cercamento da Assembleia

Medida está condicionada a aspectos legais e orçamentários

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Medida está condicionada a aspectos legais e orçamentários

Casos de assédio sexual e uso de maconha resultaram em pedido de estudo para cercamento da Assembleia Legislativa de Mato Grosso Sul. Iluminação e segurança externas devem ser reformuladas durante o segundo semestre.

Maurício Picarelli (PSDB), corregedor da Casa de Leis, explicou que medida foi considerada depois de denúncia de servidoras molestadas, carros riscados e flagrante de jovens fumando maconha durante à noite no estacionamento do Legislativo. 

“Teríamos que cercar tudo. Aqui dentro temos controle, mas fora da casa não”, ressaltou o parlamentar, observando que cartões de acesso serão trocados, iluminação substituída e convênio com a Polícia Militar reformulado para garantir mais segurança. Assédio e maconha levam deputados a estudar cercamento da Assembleia

Junior Mochi (PMDB), presidente da Assembleia, esclareceu que instalação de cerca está condicionada a disponibilidade orçamentária e legal. “Existe plano diretor para o Parque dos Poderes, que é uma reserva. Ideias e sugestões colocamos em discussão”, frisou Mochi.

 

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