Texto segue para sanção do governador

A proposta, feita pela petista João Grandão, veta, ainda, associação entre empresas para realizar o serviço de transporte. A preocupação política com o tipo de serviço é grande. Mesmo sem ter chegado a Mato Grosso do Sul, o foi tema de audiência pública na Câmara Municipal.

A pedido da Comissão Permanente de Cidadania e Direitos Humanos, composta pelos vereadores Magali Picarelli (PMDB), Luíza Ribeiro (PPS), Coringa (PSD) e Cazuza (PP), o tema entrou em discussão devido a projeto de Lei de autoria do vereador também petista, Marcos Alex em parceria com Luíza.

O conteúdo do texto é praticamente o mesmo de João Grandão. O parlamentar alega ter base em Lei Federal sobre a regulamentação do trabalho de taxista. Desde que o serviço surgiu muitas polêmicas ocorreram em todo o Brasil. A última foi em Porto Alegre há uma semana.

Chamado pelo aplicativo de caronas pagas para realizar uma corrida, um condutor foi obrigado a dirigir por cerca de uma hora pelas ruas da cidade sob a ameaça de morte. Ao final, obrigado a conduzir o veículo até um estacionamento pertencente a uma rede de hipermercados, foi agredido por um grupo de dez taxistas e teve o carro destruído.