Mais prisões: dois são presos por envolvimento em assassinato de promotor paraguaio
Promotor, Marcelo Pecci, foi assassinado a tiros em sua lua de mel na Colômbia
Thatiana Melo –
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Mais dois suspeitos de envolvimento no assassinato do promotor paraguaio, Marcelo Pecci, foram presos na Colômbia, nesse domingo (15). Pecci estava em lua de mel quando foi morto na frente de sua esposa em uma praia.
“Essas duas pessoas aparentemente foram as encarregadas da logística” do assassinato, disse o promotor Francisco Barbosa, ao Jornal O Povo. O crime aconteceu em maio de 2022 e outras cinco pessoas já haviam sido presas.
Ainda segundo Barbosa, “os acusados coordenaram a execução do crime e reuniram-se com pessoas que estiveram diretamente envolvidas neste evento”.
Marcelo Pecci foi morto por três tiros. Os criminosos estavam em jet skis ao cometerem o crime. A esposa do promotor saiu ilesa.
Investigações e prisões
Entre os suspeitos pela contratação dos assassinos de aluguel, as investigações direcionaram para quatro pessoas. “Havia um plano para assassinar o procurador Pecci no Paraguai ou em qualquer país por meio de um acordo entre organizações criminosas internacionais, todos coordenados com o Primeiro Comando da Capital (PCC) do Brasil”, disse Doldán à Rádio Monumental, na época do crime.
Hezbollah
Kassem Mohamad Hijazi, brasileiro de origem árabe, preso por suspeita de envolvimento no assassinato do promotor paraguaio, Marcelo Pecci, executado por pistoleiros durante viagem de lua de mel, seria apontado como um dos financiadores do Hezbollah.
Hiaji foi extraditado do Paraguai para os Estados Unidos, na última sexta-feira, depois de ser preso, em agosto de 2020, por Marcelo Pecci. Além de ser apontado como um dos financiadores do Hezbollah, o traficante também seria um dos membros. No dia 11 deste mês, Hiaji se apresentou a um juiz americano em Nova York.
Segundo informações da denúncia, Hiaji usava o dinheiro do crime organizado para fazer transações fraudulentas pelo sistema financeiro nacional e internacional. O traficante conseguia driblar os controles financeiros internacionais, inclusive dos Estados Unidos, para dar legitimidade à origem ilícita dos recursos.
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