A Polícia Nacional afirma ter encontrado o esconderijo que foi usado por Cristino Díaz, suposto líder do clã Díaz, que teria escapado ferido após o confronto com policiais, ocorrido na noite de terça-feira, no bairro Brítez Cué, departamento de Canindeyú. O local fica nas proximidades de Paranhos, no Mato Grosso do Sul. No confronto 7 pessoas, todas com ficha criminal, morreram.

Segundo os investigadores, na casa que fica no bairro Bitez Cué, no Departamento de Canindeyú, cerca de 10 quilômetros de onde ocorreu o tiroteio, foram encontrados vestígios de sangue em uma roupa que teria sido usada pelo homem e também em um colchão onde ele teria passado a noite.

Os agentes também encontraram suprimentos de primeiros socorros, o que sugere que ele tenha recebido algum tipo de atendimento. A Polícia Nacional tinha informações de que o homem estava escondido no endereço. No entanto, depois de entrar no local, eles não conseguiram encontrá-lo.

A Polícia Nacional tinha informações de que o homem estava escondido no endereço. No entanto, depois de entrar no local, eles não conseguiram encontrá-lo.

Os criminosos mortos no confronto, foram identificados como Milcíades Díaz Vera, de 41 anos, Mario Darío González da Cruz, 38 anos, Anselmo Montiel Méndez, de 35 anos, Antonio Montiel Mendez, 30 anos, José Domingo Benitez Segóvia, 25 anos, Silvio Benitez Segóvia, de 20 anos e Alexis Ramón Garcia, de 17 anos.

A polícia faz buscas pelo clã rival que seria ligado a Márcio Ariel Sánchez, conhecido como ‘Acaguate’. O comissário Gilberto Fleitas disse ao ABC Color, que o grupo rival seria ‘grupo independente’. “Não é a primeira vez que esta é preparada”, disse o comissário.