Chefe de quadrilha que furtou R$ 500 mil de comércios é preso em Campo Grande
Ele estava foragido desde novembro
Arquivo –
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Foi preso na tarde de sábado (15) Douglas Borges de Souza, acusado de chefiar uma quadrilha especializada em arrombamento e furtos a comércios. O grupo teria dado prejuízo na ordem de R$ 500 mil em Dourados, cidade que fica a 225 quilômetros de Campo Grande.
Conforme o Batalhão de Choque, equipe fazia patrulhamento pelo Jardim Campo Nobre, quando abordou o motorista de um Astra preto. Ele demonstrou bastante nervosismo ao ver os policiais e, em checagem, foi constatado que ele estava foragido. Com dois mandados de prisão, de Dourados e Ribas do Rio Pardo, ele foi encaminhado para a delegacia.
Furtos
“Quadrilha mais atuante em Mato Grosso do Sul contra mercados, lotéricas. E Douglas é o chefe, especialista em arrombar cofres, ele conseguiu empreender fuga, mas a quadrilha foi presa. A informação é que ele estava escondido em um telhado, forro de um telhado, mas fizemos buscas e não o localizamos”, disse o delegado Rodolfo Daltro sobre o grupo em novembro de 2020.
A quadrilha foi presa em 11 de novembro, pela Polícia Civil de Dourados. A princípio, eles teriam furtado aproximadamente R$ 500 mil de comércios do município e região em um mês. Três veículos usados nos crimes foram apreendidos. Segundo o delegado Rodolfo Daltro, o escritório da quadrilha funcionava em Campo Grande.
Furtos também foram cometidos na Capital “O escritório era em Campo Grande e aqui [Dourados] havia um integrante que apontava os locais que seriam furtados. Depois, ele transportava os outros integrantes do grupo para cometer o crime”, explicou. A maioria dos comércios invadidos eram supermercados, mas não seria uma exigência do grupo, que já furtou depósito de materiais para construção e outros comércios.
Três comparsas de Douglas, de 21, 28 e 33 anos foram presos no Jardim Canaã I. Com o trio foram apreendidos escadas, maçarico, pé de cabra, machado, discos para cortes, chaves de fenda grandes e até arma artesanal que ainda estava sendo construída. Os alvos da quadrilha eram, na maioria das vezes, os cofres dos estabelecimentos, por isso equipamentos pesados para que pudessem ter acesso, informou o delegado.
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