Mensagens de celular seriam estopim para assassinato de mulher morta com 7 facadas no Taquarussu
Mensagens no celular e possível difamação seriam os motivos para o assassinato de Sandra Aparecida Souza Mendes de 51 anos, morta com 7 facadas, no bairro Taquarussu, em Campo Grande, na noite de terça-feira (1º), por Bruna Fernanda Cardena Magalhães. A auxiliar de cozinha foi presa em seguida ao crime por guardas municipais que faziam […]
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Mensagens no celular e possível difamação seriam os motivos para o assassinato de Sandra Aparecida Souza Mendes de 51 anos, morta com 7 facadas, no bairro Taquarussu, em Campo Grande, na noite de terça-feira (1º), por Bruna Fernanda Cardena Magalhães. A auxiliar de cozinha foi presa em seguida ao crime por guardas municipais que faziam rondas do toque de recolher.
Após a sua prisão em depoimento, Bruna contou que tinha sido xingada por Sandra, que a estava difamando através de mensagens de celular e que havia dito a vítima, que era para falar na sua cara o que tinha para dizer. Antes do assassinato, ela confessou que jogou pedras na casa de Sandra.
E que Sandra para revidar jogou garrafas contra a sua casa. As duas moravam em uma viola de quitinetes. Depois as duas mulheres saíram armadas com facas e canivetes e começaram a se esfaquear, sendo que Sandra foi ferida por 7 vezes no rosto e no tórax, mas Bruna diz não lembrar o momento em que desferiu a facada no peito de Sandra.
Vizinhos que prestaram depoimento disseram terem visto Bruna arremessar garrafas contra a casa de Sandra e gritando que se ela tivesse algo para falar era para dizer na sua cara. Bruna se disse arrependida do crime e que no momento do assassinato estava bêbada.
Logo após o crime, Bruna acabou presa por equipes da guarda municipal que faziam rondas do toque de recolher sendo ela levada para a delegacia.
Áudio
Após matar com sete facadas Sandra Aparecida, a autora Bruna Fernanda de 23 anos teria enviado um áudio a parentes avisando que iria ‘meter a faca em todo mundo’, segundo um membro da família, que foi até a vila de quitinetes para buscar a criança de 7 anos, filha de Bruna, que estava no local.
Ele disse ao Jornal Midiamax que recebeu um áudio na noite desta terça-feira (1º) falando que precisava sair de lá por que iria ‘meter a faca em todo mundo’ e que já tinha metido a faca em uma mulher, que estava morrendo. Segundo esse parente, a Sandra era quem viva provocando brigas no local.
Uma moradora, que não quis se identificar, disse que antes do assassinato as duas estavam bebendo cerveja juntas, sendo que algum tempo depois ouviu uma confusão e saiu para ver o que estava acontecendo. Foi quando viu Bruna Fernanda arremessando garrafas contra a casa de Sandra.
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