Guarda municipal de Campo Grande preso na Operação Omertà é demitido

O guarda civil metropolitano de Campo Grande, Eronaldo Vieira da Silva, preso durante a Operação Omertà, que prendeu integrantes de uma suposta milícia armada atuante em Mato Grosso do Sul, foi demitido. A decisão foi publicada no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande desta quarta-feira (13). De acordo com a publicação, a pena de demissão […]

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O guarda civil metropolitano de Campo Grande, Eronaldo Vieira da Silva, preso durante a Operação Omertà, que prendeu integrantes de uma suposta milícia armada atuante em Mato Grosso do Sul, foi demitido. A decisão foi publicada no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande desta quarta-feira (13).

De acordo com a publicação, a pena de demissão foi aplicada após procedimento interno que verificou que Eronaldo cometeu improbidade administrativa, incontinência pública e conduta escandalosa, que violam a lei.

Eronaldo – atualmente preso na PED (Penitenciária Estadual de Dourados) -, e outros guardas que pertenciam ao quadro de servidores da Sesdes (Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social) foram presos após uma operação desencadeada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) e Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros), que prendeu integrantes de uma suposta milícia armada chefiada pelo empresário Jamil Name e Jamil Name filho, ligada a execuções em Campo Grande.

Entre os guardas presos estão: Igor Cunha de Souza, Alcinei Arantes da Silva e Rafael Carmo Peixoto Ribeiro. Todos foram demitidos. A decisão foi publicada no último dia 29 de abril, no Diogrande.

 

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