Genro que matou homem a tiros no Los Angeles e comparsa vão continuar presos

Em audiência de custódia na manhã desta terça-feira (1º), foi determinada prisão preventiva de Ricardo Ribeiro Alves, 33 anos, acusado de matar o sogro Renaldo Luiz Torquato, 40 anos. Dalmir Fellipe Carvalho da Silva, 29 anos, que ajudou no crime e estava com a arma de fogo, também continuará preso. O fato aconteceu na segunda-feira […]

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Em audiência de custódia na manhã desta terça-feira (1º), foi determinada prisão preventiva de Ricardo Ribeiro Alves, 33 anos, acusado de matar o sogro Renaldo Luiz Torquato, 40 anos. Dalmir Fellipe Carvalho da Silva, 29 anos, que ajudou no crime e estava com a arma de fogo, também continuará preso. O fato aconteceu na segunda-feira (31), no Los Angeles.

Genro que matou homem a tiros no Los Angeles e comparsa vão continuar presos
A arma estava na Fiorino / Divulgação

Conforme decisão do juiz Alexandre Antunes da Silva, Ricardo e Dalmir continuarão detidos, mediante prisão preventiva. Assim, os dois homens que foram presos em flagrante pelo crime aguardarão as próximas fases do processo em cárcere.

Além disso, os dois foram denunciados por homicídio e tentativa de homicídio. No entanto, como foi detido com a arma de fogo usada no crime, Dalmir responderá também pelo porte irregular. Assim, foi apurado que ele teria levado o comparsa até o local do crime e depois ajudado a fugir.

Entenda o caso

A princípio, Ricardo chegou a confessar o crime após ser preso em Ribas do Rio Pardo, a 97 quilômetros de Campo Grande. Na ocasião, ele disse que sofria ameaças de morte pelo sogro Renaldo, desde que ficaram presos. Assim, foi até a casa da vítima e a assassinou com três tiros, no pescoço, costas e braço.

Genro que matou homem a tiros no Los Angeles e comparsa vão continuar presos
A Fiorino também foi apreendida (Foto: Divulgação)

Já Dalmir foi preso quando fugia na Fiorino, usada também para levar o autor até o local. Então, foi encaminhado para a delegacia e chegou a dizer que não tinha participado do homicídio, apenas dado uma carona para Ricardo em troca de drogas. Também declarou que soube do assassinato quando o amigo entrou no veículo e contou sobre o crime, colocando a arma na cintura.

Em seguida, eles saíram do local, mas a Fiorino acabou estragando e Ricardo abandonou o comparsa na rua e o revólver dentro do veículo. Após ser preso, Ricardo não deu outras declarações sobre a motivação do crime.

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