Mulher tem gata envenenada em Campo Grande e suspeita da namorada do ex

Uma mulher de 31 anos procurou a delegacia de polícia de Campo Grande, na noite desta terça-feira (29) para registrar um boletim de ocorrência depois que sua gata acabou envenenada e teve de ser internada em uma clínica veterinária. Segundo a mulher, o ex-marido ajuda nos cuidados com a gata que era do casal. Ela […]

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Uma mulher de 31 anos procurou a delegacia de polícia de Campo Grande, na noite desta terça-feira (29) para registrar um boletim de ocorrência depois que sua gata acabou envenenada e teve de ser internada em uma clínica veterinária.

Segundo a mulher, o ex-marido ajuda nos cuidados com a gata que era do casal. Ela contou que na última sexta-feira (25) o homem havia comprado um saco de ração para levar para a gatinha de dois anos. Sendo que no dia a atual namorada de seu ex teria dormido na casa dele.

Já no sábado (26) quando ele levou o saco de ração e gata comeu e depois começou a passar mal, ela percebeu que no saco havia um rasgo feito a unha. Ela, então, ligou para o homem contando sobre o que havia acontecido, e ele disse que dois pacotes de venenos de rato que estavam em sua casa haviam sumido.

Ela ainda disse que a atual de seu ex-marido não gosta dele o que já teria sido conformado pelo homem.

Maus-tratos contra animais

Um Projeto de Lei que aumenta a pena de pessoas que cometerem maus-tratos contra cães e gatos foi aprovado no dia 9 de setembro, no Senado. A proposta, que já havia sido aprovada pela Câmara no final de 2019, seguirá para a sanção do presidente Jair Bolsonaro e caso assinada, começara a valer imediatamente.

Conforme publicado na Agência Senado, o Projeto de Lei n° 1.095/2019 prevê que práticas de abuso, maus-tratos, ferimento ou mutilação a esses animais poderá ser punida com pena de reclusão, de dois a cinco anos, além de multa e proibição de guarda.

Hoje, a pena para esse tipo de crime é de detenção, de três meses a um ano, e multa. O projeto foi relatado pelo senador Fabiano Contarato (Rede-ES) e depende da sanção do presidente para entrar em vigor.

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