Delegado que foi titular da Defurv é alvo da segunda fase da operação Omertà
Um ex-delegado e agora advogado Adailton Raulino é um dos alvos da segunda fase da Operação Omertà, em João Pessoa, na Paraíba. Ele compõe os defensores do empresário Jamil Name, que está preso desde setembro de 2019, durante a deflagração da primeira fase que levou para a prisão 21 pessoas, que fariam parte da organização […]
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Um ex-delegado e agora advogado Adailton Raulino é um dos alvos da segunda fase da Operação Omertà, em João Pessoa, na Paraíba. Ele compõe os defensores do empresário Jamil Name, que está preso desde setembro de 2019, durante a deflagração da primeira fase que levou para a prisão 21 pessoas, que fariam parte da organização criminosa de execuções na Capital.
Adailton já está fora do quadro de servidores da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul há cerca de 28 anos. Ele era delegado, mas foi demitido depois de ação judicial sendo que durante 10 anos usou nome falso. Ele faz parte dos advogados de defesa o empresário Jamil Name. Ao todo são 18 mandados que estão sendo cumpridos em Sidrolândia, Campo Grande, Aquidauana e Rio Negro.
Um dos mandados de busca e apreensão é cumprido na rua 13 de junho, na residência atual da esposa do empresário Jamil Name. Mandados também foram cumpridos contra o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul, Jerson Domingos, e policiais estiveram na sede do órgão. Em Sidrolândia, um advogado é alvo da operação.
Dois homens foram levados para a sede do Garras depois de atirarem contra policiais, que chegaram a uma propriedade rural para cumprimento dos mandados. A propriedade rural vistoriada e lá policiais do Batalhão de Choque encontraram quatro revólveres e dinheiro, no valor de R$ 4 mil e 500, além de um celular. Tudo foi apreendido e levado para a delegacia. Quando os policiais chegaram ao local para cumprirem os mandados de busca e apreensão foram recebidos a tiros.
O advogado do preso disse que seu cliente não atirou contra os policiais, e sim para cima por que acharam que eram bandidos que estavam invadindo a propriedade, e como estava escuro, ainda de madrugada, não viram que se tratavam de militares.
Os mandados são contra suspeitos de ameaçar testemunhas. A segunda fase da operação foi deflagrada depois da descoberta de suposto plano para atentar contra a vida de autoridades envolvidas na investigação do caso, entre elas um promotor de Justiça do MP-MS (Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul) que integra o Gaeco.
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