Estudante de gestão comercial também foi preso durante operação contra pedofilia

Preso na Vila Carvalho logo no início da manhã desta quinta-feira (28), alvo de operação de combate à pedofilia em Mato Grosso do Sul é um estudante de gestão comercial e também vendedor de peças automotivas. O segundo preso, um homem de 35 anos, é professor de colégio particular na Capital. Segundo as informações iniciais […]

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Preso na Vila Carvalho logo no início da manhã desta quinta-feira (28), alvo de operação de combate à pedofilia em Mato Grosso do Sul é um estudante de gestão comercial e também vendedor de peças automotivas. O segundo preso, um homem de 35 anos, é professor de colégio particular na Capital.

Segundo as informações iniciais apuradas pelo Midiamax, o professor mora no Rita Vieira e confessou que compartilha e baixa arquivos com conteúdo de pedofilia, abuso e exploração sexual infantil, desde 2014. A esposa dele esteve na Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) e disse que não sabia dos crimes cometidos pelo marido.

Estudante de gestão comercial também foi preso durante operação contra pedofilia
Professor foi detido no Rita Vieira / Foto: Thatiana Melo, Midiamax

Tanto com o aluno quanto com o professor foram apreendidos computadores, materiais onde estão as provas dos crimes, arquivos de vídeo e fotos da prática da pedofilia. A Depca cumpre hoje 6 mandados de busca e apreensão, sendo que outra equipe estaria ainda em uma terceira diligência em Campo Grande.

Também são cumpridos mandados em Cassilândia, Jardim e Bonito.

Operação Deep Caught

Os mandados de busca e apreensão que estão sendo cumpridos no Estado foram identificados pela Polícia Civil com base em elementos informativos coletados em ambientes virtuais com indícios suficientes de autoria e materialidade delitiva.

O nome da operação se refere ao trabalho investigativo da Polícia Civil, no ambiente da deep weeb, com a consequente localização e captura dos autores dos crimes, praticados contra crianças e adolescentes. É na deep web que os autores conseguem ter acesso ao material como vídeos e imagens de pedofilia.

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