‘Muito trabalhador e tranquilo’ dizem vizinhos de caminhoneiro morto com três tiros ao defender irmão

Sem acreditar nhoque aconteceu, uma idosa de 66 anos, disse que Gilmar da Silva, de 37 anos, morto com três tiros na tarde desta quinta-feira (19), no bairro Moreninha 3, em Campo Grande, era uma pessoa muito tranquila e trabalhadora. Ela falou ao Jornal Midiamax que estava indo tomar banho quando sua filha ligou avisando […]

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Sem acreditar nhoque aconteceu, uma idosa de 66 anos, disse que Gilmar da Silva, de 37 anos, morto com três tiros na tarde desta quinta-feira (19), no bairro Moreninha 3, em Campo Grande, era uma pessoa muito tranquila e trabalhadora.

Ela falou ao Jornal Midiamax que estava indo tomar banho quando sua filha ligou avisando que o Gilmar havia sido assassinado. “Não acreditei quando recebi a notícia”, disse a idosa que ainda contou que antes de ser morto a tiros, Gilmar tinha passado na rua junto da esposa depois de voltar do mercado onde havia feito compras.

A idosa falou que o caminhoneiro brigava muito com o irmão, mas por que ele havia voltado a usar drogas. Uma outra vizinha também relatou que Gilmar era muito tranquilo, e trabalhador.

Nesta sexta-feira (20), o autor do assassinato deve se apresentar junto de seu advogado, na 4 Delegacia de Polícia Civil, e caso não se apresente, o delegado que está cuidando do caso irá pedir pela prisão preventiva dele.

O crime

O crime aconteceu na Rua Araticum. Testemunhas relataram que ele trabalhava como caminhoneiro e morava a cerca de três quadras dali com a esposa, a enteada de dez anos e um bebê de um ano. Momentos antes, tinha ido na casa de um vizinho pedir um cabo emprestado. O irmão da vítima foi encaminhado para a delegacia para prestar depoimento.

Informações apontam que o irmão, usuário, teria se envolvido em um desentendimento. Ao tentar protegê-lo, Gilmar foi baleado no pescoço e peito. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Equipes do Corpo de Bombeiros e Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foram acionadas, mas nada puderam fazer.

 

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