PMA apreende 1.250 metros de redes de pesca e liberta 25 kg de peixes

Em fiscalização ambiental hoje (23) no lago da usina Sérgio Motta, no rio Paraná, no município na divisa com o município de Presidente Epitácio (SP), Policiais Militares Ambientais de Bataguassu apreenderam 11 redes de pesca armadas no rio, medindo 1.250 metros. Os petrechos ilegais estavam armados e os infratores perceberam a fiscalização e abandonaram o […]

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Em fiscalização ambiental hoje (23) no lago da usina Sérgio Motta, no rio Paraná, no município na divisa com o município de Presidente Epitácio (SP), Policiais Militares Ambientais de Bataguassu apreenderam 11 redes de pesca armadas no rio, medindo 1.250 metros. Os petrechos ilegais estavam armados e os infratores perceberam a fiscalização e abandonaram o material ilegal.

Durante a retirada dos petrechos ilegais realizada pelos Policiais, foram soltos 25 kg de pescado que estavam vivos e presos às redes. Os infratores proprietários das redes não foram identificados.

O uso de petrechos proibidos do tipo redes de pesca é muito comum na região, pois, nos lagos das Usinas Hidrelétricas do rio Paraná, este petrecho é permitido para o pescador profissional, desde que identificado e com malha de tamanho a partir de 140 milímetros. Ocorre que muitos pescadores profissionais armam redes com malha menor à permitida e não identificam. A legislação só permite também no máximo 100 metros de redes armadas, localizadas pelo menos, a 150 metros de distância uma da outra, porém, muitas vezes, os pescadores profissionais emendam várias redes excedendo a metragem permitida. Este tipo de uso é crime.

Pescadores amadores que não podem por lei utilizarem esses petrechos também acabam os utilizando, o que caracteriza crime ambiental. Várias apreensões desse tipo de petrecho foram realizadas pela PMA de Bataguassu, de Anauriândia e de Três Lagoas neste mês.

 

 

 

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