Ex-aluno que ameaçava diretor de morte é apreendido de novo na porta da escola
No fim da tarde de quarta-feira (4), adolescente de 17 anos, que já tinha sido apreendido no dia 20 de novembro por ameaçar de morte o diretor da Escola Estadual Joaquim Murtinho, foi novamente levado para a delegacia. Ele portava drogas e ainda ameaçou os policiais durante a apreensão. Equipe da Ronda Escolar viu o […]
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No fim da tarde de quarta-feira (4), adolescente de 17 anos, que já tinha sido apreendido no dia 20 de novembro por ameaçar de morte o diretor da Escola Estadual Joaquim Murtinho, foi novamente levado para a delegacia. Ele portava drogas e ainda ameaçou os policiais durante a apreensão.
Equipe da Ronda Escolar viu o adolescente novamente na frente do colégio, onde ele já tinha sido apreendido por ter feito ameaças de morte ao diretor. Na abordagem e busca pessoal, os militares encontraram porção de maconha com o jovem, que acabou apreendido por portar droga em ambiente escolar.
Ele ainda chegou a ameaçar os policiais, gritando dizendo para eles “Tira essa farda e vamos sair na mão, se vocês forem homens!”. Ele acabou encaminhado para a Deaij (Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e Juventude).
Segunda apreensão
No dia 20 de novembro, por volta das 18h30 o adolescente foi abordado pelos policiais. Os militares já tinham informações de que ele rondava o colégio há alguns dias, espalhando boatos de que mataria o diretor.
Durante a abordagem, foi pedido pelos policiais que o garoto se virasse de costas e mostrasse o que estava escondendo dentro do tênis, momento em que ele disse que não mostraria nada. Alguns colegas do adolescente, que estavam próximos passaram a rir da situação. Mais uma vez os militares pediram para que o adolescente mostrasse o que tinha escondido.
O se negou e chegou a dizer aos policiais “Eu queria que vocês tivessem me abordado perto da minha casa no Jardim Aeroporto, daí vocês iam ver”. Antes de ser levado para a delegacia, o adolescente ainda disse que no dia anterior havia sido levado para a Depac e até refrigerante havia ganhado na delegacia. “A coisa ali está melhorando”, falou o garoto, que foi liberado após o delegado entender que ele não oferecia perigo a sociedade.
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