Após Bar Fly fechar, MPMS arquiva pedido de fiscalização da casa

Após o fechamento do Bar Fly, o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), arquivou o Procedimento Preparatório nº 06.2019.00000158-4 da Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude da comarca de Campo Grande que pedia uma fiscalização na casa noturna. Ainda segundo o MPMS, o procedimento inicial seria para constatar a presença, ou […]

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Divulgação PM
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Após o fechamento do Bar Fly, o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), arquivou o Procedimento Preparatório nº 06.2019.00000158-4 da Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude da comarca de Campo Grande que pedia uma fiscalização na casa noturna.

Ainda segundo o MPMS, o procedimento inicial seria para constatar a presença, ou não, de adolescentes nesse estabelecimento comercial, que fechou no último mês de março. Após o chamado Procedimento Preparatório, o MPMS então decide se abre ou não um Inquérito Civíl.

“A Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, em cumprimento ao disposto no artigo 126 do Regimento Interno do Conselho Superior do Ministério Público, após a distribuição por sorteio, dá conhecimento aos interessados da existência da promoção de arquivamento dos autos abaixo relacionados, para que, no prazo de 10 (dez) dias, querendo, apresentem razões escritas, peças informativas ou documentos que serão a estes juntados”, consta no Diário Oficlal do MPMS desta quinta-feira (16), que já foi publicado nesta quarta-feira (15).

Polêmicas

Diversas polêmicas circundaram o bar que foi expressivo no cenário do Rock campo-grandense. Um jovem de 17 anos morreu após, segundo a polícia, consumir nível exagerado de bebida alcoólica depois sair de uma festa open bar realizada no Bar Fly. Em outubro de 2018, um homem disparou tiros em direção ao estabelecimento e proferindo frases de homofobia.

Mais recentemente, no início de fevereiro de 2019, a proprietária do Bar Fly foi presa por fornecer bebidas alcoólicas para jovens segundo novo flagrante da polícia militar. Na época, a proprietária Maria de Fátima Menas negou a informação de que havia fornecido o produto adolescentes.

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