A Polícia Civil já identificou os suspeitos de matar o açougueiro Gyllyan Castilho Ramos, 33 anos, na última quarta-feira (6), no , em . Conforme as informações, Gyllyan tinha diversas desavenças, inclusive dentro do presídio.

O delegado Bruno Urban, da 6ª Delegacia de Polícia Civil, afirmou que além da linha de investigação de que o açougueiro teria se recusado a entrar para uma facção criminosa, há diversas desavenças causadas quando ele esteve preso. Gyllyan ficou cerca de 12 anos preso.

Em 2018, Gyllyan sofreu um atentado dentro da ficando internado por meses, na Santa Casa de Campo Grande. Após sair do hospital em agosto, o açougueiro foi trabalhar no interior voltando para a Capital em abril deste ano indo para a casa onde morava antigamente.

Crime

Após a execução do açougueiro, os criminosos gritaram ‘Aqui é do Comando'. Testemunha prestou depoimento à polícia e contou que o açougueiro saía para trabalhar, voltando do horário de almoço, quando foi executado. Ela chegou a ver os dois suspeitos em uma motocicleta preta, com placa dobrada, parados na calçada perto da casa da vítima.

Gyllyan foi caminhando em direção aos criminosos, mas a testemunha não soube dizer se ele estava distraído ou se reconheceu a dupla e foi propositalmente em direção a eles. Vizinhos saíram das residências quando ouviram os tiros e encontraram o açougueiro já caído no chão.

No local do crime foram apreendidas 12 cápsulas 9mm e 3 projéteis. A vítima tinha 18 perfurações no corpo, entre as de entrada e saída dos tiros, não podendo precisar inicialmente quantos tiros a atingiram.