Massacre em Suzano: tiroteio em escola vira notícia na imprensa internacional

O ataque em que dois adolescentes encapuzados mataram oito pessoas na manhã desta quarta-feira (13) na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano na grande São Paulo, e cometeram suicídio em seguida, rapidamente passou a ser noticiado pela imprensa internacional. Veja o que disseram os sites e jornais de outros países sobre o caso: ‘Clarín Mundo’ – […]

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(Foto: Estadão Conteúdo)
(Foto: Estadão Conteúdo)

O ataque em que dois adolescentes encapuzados mataram oito pessoas na manhã desta quarta-feira (13) na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano na grande São Paulo, e cometeram suicídio em seguida, rapidamente passou a ser noticiado pela imprensa internacional.

Veja o que disseram os sites e jornais de outros países sobre o caso:

‘Clarín Mundo’ – Argentina

Massacre em Suzano: tiroteio em escola vira notícia na imprensa internacional
Foto: Reprodução/Clarín Mundo

Um dos principais jornais da Argentina, ‘Clarín Mundo’, traz em um dos destaques no site o título “Comoção no Brasil: Dois jovens entram a tiros em uma escola em São Paulo, matam sete garotos e cometem suicídio”.

‘Los Angeles Times’ – Estados Unidos

Massacre em Suzano: tiroteio em escola vira notícia na imprensa internacional
Foto: Reprodução/Los Angeles Times

A imprensa americana também traz em seu noticiário o massacre da escola em Suzano. O título da matéria do ‘Los Angeles Times’ é “Dois atacantes matam 6 e eles mesmos na escola no Brasil, dizem autoridades”.

BBC – Reino Unido

Massacre em Suzano: tiroteio em escola vira notícia na imprensa internacional
Foto: Reprodução/BBC

O site da rede britânica BBC, além de noticiar os fatos conhecidos até o momento sobre o massacre em Suzano, informou que o último caso grande de ataque a uma escola no Brasil aconteceu em 2011, quando 12 alunos foram mortos num colégio em Realengo, no Rio de Janeiro.

Destaca ainda que Jair Bolsonaro, “que assumiu o cargo em janeiro, assinou um decreto que torna mais fácil para os cidadãos cumpridores da lei terem uma arma, uma importante promessa de campanha, apesar de muitas restrições ainda permanecerem em vigor”.

‘El País’ – Espanha

Massacre em Suzano: tiroteio em escola vira notícia na imprensa internacional
Foto: Reprodução/El País

O jornal espanhol ‘El País’ diz que o “Brasil acaba de sofrer um desses assassinatos tão frequentes nos Estados Unidos”. O veículo recorda o ataque em Realengo, no Rio de Janeiro, quando 12 alunos foram mortos.

‘Le Figaro’ – Fraça

Massacre em Suzano: tiroteio em escola vira notícia na imprensa internacional
Foto: Reprodução/Le Figaro

O diário parisiense destacou que ataques com vários mortos em escolas são eventos raros no Brasil, no entanto, o país está entre os que mais sofrem com violência envolvendo arma de fogo em geral.

‘Televisa News’ – México

Massacre em Suzano: tiroteio em escola vira notícia na imprensa internacional
Foto: Reprodução/Televisa News

“Tiroteio em escola de São Paulo, Brasil, deixa 10 mortos”, destaca o jornal mexicano ‘Televisa News’. No texto da matéria, o jornal também destaca o desespero dos pais dos alunos aos arredores da escola em Suzano.

‘Focus’ – Alemanha

Massacre em Suzano: tiroteio em escola vira notícia na imprensa internacional
Foto: Reprodução/Focus

O site da revista alemã ‘Focus’ noticia que os dois atiradores mascarados abriram fogo dentro da escola e se suicidaram em seguida. “O motivo por enquanto é desconhecido”, diz a reportagem.

‘The Guardian’ – Reino Unido

Massacre em Suzano: tiroteio em escola vira notícia na imprensa internacional
Foto: Reprodução/The Guardian

O jornal britânico ‘The Guardian’, ao noticiar que pelo menos 10 pessoas foram mortas no ataque, diz que tiroteios em escola no Brasil são raros, apesar de ser um dos países mais violentos do mundo, com uma taxa anual de homicídios maior que de qualquer outro.

Destaca ainda que “as leis de armas são extremamente rigorosas no Brasil, mas não é difícil comprar ilegalmente uma arma. O novo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, anunciou recentemente que os controles de posse de armas seriam afrouxados”.

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