Celebrando casamentos personalizados, Flávia encontrou novos caminhos na profissão

Há seis anos formada em Jornalismo, Flávia descobriu novos caminhos para a vida profissional. Em 2018, ela passou a se dedicar também a um novo ofício e ganhou, além de uma renda extra, satisfação pessoal contando histórias dos casais no “altar”. “Eu sempre amei casamentos. O sonho da minha vida é casar e acho muito […]

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Há seis anos formada em Jornalismo, Flávia descobriu novos caminhos para a vida profissional. Em 2018, ela passou a se dedicar também a um novo ofício e ganhou, além de uma renda extra, satisfação pessoal contando histórias dos casais no “altar”.

“Eu sempre amei casamentos. O sonho da minha vida é casar e acho muito legal essa oportunidade de celebrar o amor. Isso sem falar no vínculo com os casais, porque eles se abrem para contar a história deles”, diz a jornalista e celebrante de casamentos Flávia Melo, 29 anos.

A ideia de trabalhar neste ramo surgiu depois de ela ser madrinha de uma amiga em São Paulo. “Foi um casamento lindo, leve e especial. Como foi na praia e os noivos não faziam tanta questão de um padre, a celebrante foi uma jornalista que contou a história do casal com muitos detalhes e pura delicadeza. Achei aquilo fantástico, porque até então não tinha visto nada parecido em Campo Grande”, recorda.

Celebrando casamentos personalizados, Flávia encontrou novos caminhos na profissão

Acostumada a contar histórias, por conta da profissão, Flávia resolveu aderir ao ramo dos casamentos e passou a escrever textos personalizados para cerimônias, nas quais ela mesma conduz tudo.

“Faço uma série de entrevistas com os próprios noivos, mas também com familiares. Afinal, um bom jornalista precisa ouvir todos os lados de uma mesma história”, brinca.

Fora das igrejas

A proposta é uma opção para quem dispensa a igreja – ou não. “Muitas pessoas têm casado fora da igreja e não fazem questão de cerimônias religiosas, mas desejam algo intimista, único e personalizado”, explica Flávia.

Porém, por outro lado, ela afirma que também há os casais que fazem o tradicional ritual da igreja, “como manda o figurino”, mas também opta pela cerimônia mais descontraída no local da festa.

“Os dois últimos casamentos que fiz, os casais eram católicos e se casaram na igreja, mas queriam a cerimônia junto com a festa, porque escolheram espaços abertos, queriam um clima mais íntimo e descontraído. Teve também outro casal que queria muito um jantar especial no dia do casamento civil, que foi uma semana antes de se casarem na igreja”, explica Flávia.

E com tantas possibilidades, a cada dia Flávia descobre diferentes caminhos no novo ofício. Vale destacar que o papel dela é o de simplesmente celebrar a união do casal, não vale como benção oficial dentro de uma doutrina religiosa.


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