Um dos maiores do Brasil, Assentamento Itamarati se tornará distrito de Ponta Porã
O Assentamento Itamarati, um dos maiores do Brasil, será elevado à categoria de distrito de Ponta Porã, município a 346 quilômetros de Campo Grande, na fronteira com o Paraguai. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, deve ir ao local na terça-feira (10), onde assinará convênios para melhorias na região. Segundo informações do Incra (Instituto […]
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O Assentamento Itamarati, um dos maiores do Brasil, será elevado à categoria de distrito de Ponta Porã, município a 346 quilômetros de Campo Grande, na fronteira com o Paraguai. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, deve ir ao local na terça-feira (10), onde assinará convênios para melhorias na região.
Segundo informações do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), a ideia do governo federal é repassar a administração do núcleo urbano central do assentamento à Prefeitura de Ponta Porã.
A agenda de Rossetto prevê chegada para o início da tarde ao Itamarati. Ele fará o lançamento da colheita do feijão e a inauguração da Sala da Cidadania, setor informatizado do Incra que funcionará dentro do assentamento. Na ocasião, o ministro assina convênios para melhorias no sistema de armazenamento de grãos e maquinários do Itamarati.
O presidente do Incra, Carlos Guedes, já está em Mato Grosso do Sul. Ele participa de evento político nesta segunda-feira (9) e também irá participar das atividades no Itamarati.
Com 25 mil hectares, o Assentamento Itamarati é um dos maiores do Brasil e abriga cerca de 14 mil pessoas atualmente. Quando foi criado, em 2002, recebeu seis mil assentados.
A antiga Fazenda Itamarati, área que deu origem ao assentamento, pertenceu ao empresário Olacyr de Moraes. Nos anos 80 ele era conhecido como o ‘Rei da Soja’, por ser, então, o maior produtor individual do grão no mundo.
No ano passado, reportagem do jornal O Globo classificou o Assentamento Itamarati como “a maior favela rural do Brasil”, exemplo de fracasso na reforma agrária brasileira. Na mesma época o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) contestou o ‘título’, mostrando resultados como a produção de 500 mil litros de leite ao mês e até 800 mil sacas de soja por safra.
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