MS tem orçamento de R$ 13 bilhões em 2015 e repassará R$ 1,3 bilhão para Poderes

O governador André Puccinelli (PMDB) encaminhou a Assembleia Legislativa o orçamento para o ano de 2015. A estimativa é de que o Estado arrecade R$ 13.057.110.000,00bilhões em 2015, o que representa 8% a mais que o deste ano, previsto para fechar em R$ 12,089 bilhões. Segundo o governador, a despesa será realizada de acordo com […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

O governador André Puccinelli (PMDB) encaminhou a Assembleia Legislativa o orçamento para o ano de 2015. A estimativa é de que o Estado arrecade R$ 13.057.110.000,00bilhões em 2015, o que representa 8% a mais que o deste ano, previsto para fechar em R$ 12,089 bilhões.

Segundo o governador, a despesa será realizada de acordo com as especificações constantes dos quadros integrantes desta Lei, fixado o orçamento fiscal em R$ 10.133.439.400,00 (dez bilhões, cento e trinta e três milhões, quatrocentos e trinta e nove mil e quatrocentos reais) e o orçamento da seguridade social em R$ 2.923.370.600,00 (dois bilhões, novecentos e vinte e três milhões, trezentos e setenta mil e seiscentos reais).

Saúde e Educação ficarão com maior parte dos investimentos, sendo: R$ 848.806.000,00 para o Fundo especial de Saúde; R$ 242.686.000,00 para o Fundo de Serviços de Saúde e R$ 1.455.838.000,00 para a Secretaria de Estado de Educação. O orçamento também autoriza o Poder Executivo a abrir créditos suplementares até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do total da despesa constante dos orçamentos que integram a lei.

O novo orçamento também aponta os valores a serem distribuídos para os Poderes, já com o novo percentual, que passa de 16,7% para 18,1%, em um total de R$ 1.325.811.000,00. Com a mudança, Tribunal de Justiça receberá R$ 534.722.000,00; Assembleia, R$ 212.424.000,00; Ministério Público, R$ 285.673.000,00 Tribunal de Contas, R$ 161.143.000; e Defensoria Pública, R$ 131.849.000.

O governador ainda ressaltou que as receitas provenientes da participação no resultado ou da compensação financeira pela exploração de petróleo e de gás, destinadas às áreas de educação e de saúde, não constam na previsão de arrecadação para o próximo exercício, as quais serão apropriadas quando efetivadas, mediante identificação em fonte especifica de recursos. Ao anunciar a arrecadação, o governador pediu cuidado com o cenário econômico, que exige ampliação das ações de austeridade para viabilizar projetos prioritários.

Conteúdos relacionados