EUA oferecem ajuda de US$ 50 milhões à Ucrânia

Os Estados Unidos ofereceram à Ucrânia um novo pacote no valor de US$ 50 milhões para ajudar o país com reformas políticas e econômicas, informou a Casa Branca nesta terça-feira (22), durante visita do vice-presidente norte-americano, Joe Biden, a Kiev. Os EUA também ofereceram mais US$ 8 milhões em ajuda militar não letal, incluindo rádios […]

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Os Estados Unidos ofereceram à Ucrânia um novo pacote no valor de US$ 50 milhões para ajudar o país com reformas políticas e econômicas, informou a Casa Branca nesta terça-feira (22), durante visita do vice-presidente norte-americano, Joe Biden, a Kiev.

Os EUA também ofereceram mais US$ 8 milhões em ajuda militar não letal, incluindo rádios e veículos, de acordo com um comunicado emitido pela equipe de Biden em Kiev.

Pequeno mediante à necessidade ucraniana e em relação à garantia de empréstimo de US$ 1 bilhão já assinada por Washington, o pacote, junto com a visita de Biden, é um claro sinal de apoio norte-americano às novas autoridades ucranianas após a deposição do presidente pró-Moscou Viktor Yanukovich e a crise consequente com a Rússia.

“Os Estados Unidos estão comprometidos em garantir que os ucranianos sozinhos sejam capazes de determinar o futuro de seu país sem intimidação ou coerção de forças externas”, disse o comunicado.

Aos candidatos presidenciais ucranianos e a parlamentares do país, Biden disse ainda que o governo norte-americano está pronto para ajudar a economia da Ucrânia, mas alertou que eles devem combater o “câncer” da corrupção endêmica.

Ele afirmou que a eleição presidencial de 25 de maio representa uma oportunidade para estabelecer as bases de um país mais unido e próspero. “Vocês estão a uma mês do que eu respeitosamente sugiro… que possa ser a eleição mais importante da história da Ucrânia”, disse Biden durante um encontro no Parlamento.

A visita de Biden à Ucrânia acontece após a assinatura em Genebra na semana passada de um acordo de paz com o objetivo de reduzir a tensão no leste da Ucrânia, onde separatistas pró-Rússia tomaram cidades e instalações-chave.

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