Enersul emite nota esclarecendo corte de energia na favela Cidade de Deus

A Enersul, empresa responsável pela distribuição de energia elétrica em Mato Grosso do Sul, emitiu uma nota de esclarecimento na tarde desta segunda-feira (15) onde explica o desligamento do fornecimento na comunidade Cidade de Deus na semana passada. A empresa alega que o corte foi realizado devido às condições clandestinas das ligações elétricas e se […]

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A Enersul, empresa responsável pela distribuição de energia elétrica em Mato Grosso do Sul, emitiu uma nota de esclarecimento na tarde desta segunda-feira (15) onde explica o desligamento do fornecimento na comunidade Cidade de Deus na semana passada.

A empresa alega que o corte foi realizado devido às condições clandestinas das ligações elétricas e se comprometeu a efetuar a religação, assim que a prefeitura de Campo Grande assumir a responsabilidade pelas instalações e consumo.

Acompanhe a nota na íntegra:

“A Enersul sente-se no dever de esclarecer à população de Campo Grande/MS que o fornecimento de energia à área invadida denominada “Cidade de Deus” foi suspenso, na manhã do dia 11 deste mês, por apresentar-se de forma clandestina e não obedecer a requisitos mínimos de segurança tanto para os invasores quanto para os clientes regulares da empresa. Manter as instalações elétricas seguras e protegidas é uma responsabilidade humanitária da Enersul, que busca, assim, preservar a vida da população.

A empresa, em nenhum momento, se recusou a proceder a religação da citada área invadida, mediante compromisso e responsabilidade da Prefeitura pelas instalações internas e consumo, postura imprescindível para que sejam procedidas as necessárias proteções à rede de distribuição, evitando-se acidentes, interrupções e oscilações de tensão no fornecimento de energia elétrica.

A Diretoria da Enersul reuniu-se com quatro representantes dos moradores da “Cidade de Deus”, para esclarecer os fatos, comprometendo-se a proceder a ligação de energia, tão logo a Prefeitura da Campo Grande/MS requeira a ligação em caráter temporário, da mesma forma como procedeu em relação à invasão denominada “Portelinha”, assumindo o compromisso e a responsabilidade pelas instalações e consumo.”

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