Atlético-MG mantém base campeã para Libertadores incomum como favorito

O Atlético-MG inicia uma nova caminhada na Copa Libertadores nesta terça-feira, contra o Zamora, na Venezuela, às 22h15 (de Brasília). Fora de campo, a equipe campeã vive uma situação incomum como favorita e protagonista. Dentro dele, o clube alvinegro de Minas Gerais sofre pressão, apesar das poucas mudanças. O Atlético-MG que iniciou a campanha de […]

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O Atlético-MG inicia uma nova caminhada na Copa Libertadores nesta terça-feira, contra o Zamora, na Venezuela, às 22h15 (de Brasília). Fora de campo, a equipe campeã vive uma situação incomum como favorita e protagonista. Dentro dele, o clube alvinegro de Minas Gerais sofre pressão, apesar das poucas mudanças.

O Atlético-MG que iniciou a campanha de 2013 foi um: envolvente, rápido, com um futebol que aos poucos apagou a desconfiança pela pouca experiência do clube na competição. A equipe, porém, sofreu. O Atlético-MG custou para chegar até a final, com Victor sendo herói nos três últimos jogos, conseguindo se classificar e vencer nos pênaltis – aproveitando a vantagem de fazer a partida de volta em casa.

Para 2014, o Atlético-MG sofreu poucas mudanças. A principal delas no ataque. Após a conquista da Libertadores, o jovem Bernard foi vendido ao futebol ucraniano. Para seu lugar, o clube mineiro buscou Fernandinho, que tem qualidades parecidas ao pequeno atacante, além de ser mais forte e segurar melhor a bola.

Outra posição que sofreu alterações e pode complicar a vida atleticana é a lateral esquerda. Durante a Libertadores de 2013, Richarlyson e Júnior César brigaram pela posição, mas, agora, um está contundido e com os dias contatos no clube e o outro já não veste mais a camisa alvinegra. O volante Lucas Cândido virou opção e o meia Dátolo também atua ali.

Outra mudança importante aconteceu entre os volantes. Leandro Donizete está contundido e Josué é o atual titular da posição. A saída de bola, no entanto, sofre problemas, pois nenhum jogador do setor tem essa qualidade.

Vale ressaltar ainda que outra notável mudança de 2013 para 2014 foi no comando, com a troca de Cuca por Autuori. O novo treinador, no entanto, disse que não vai mudar o estilo de jogo e pretende apenas acrescentar seu estilo no Atlético-MG, mas vai manter a base.

“O Atlético-MG tem um grupo de muita qualidade e para fazer contratações, com tempo para pensar, tem que manter esta qualidade. Momentos de pressão vão acontecer, mas vamos lutar para trazer jogadores e reforçar”, destacou o técnico Paulo Autuori.

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