André mantém ‘tradição’ de ex-governadores e admite que deixará obras inacabadas

O governador André Puccinelli (PMDB) admitiu nesta terça-feira (22) que deixará obras inacabadas, seguindo uma tradição de ex-governadores. Porém, André destacou que deixará dinheiro em caixa para finalizá-las. Os hospitais de Três Lagoas e Dourados, além dos presídios masculino (606 vagas) e feminino (407 vagas) e mais outras duas obras, que seriam escolas, devem ficar […]

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O governador André Puccinelli (PMDB) admitiu nesta terça-feira (22) que deixará obras inacabadas, seguindo uma tradição de ex-governadores. Porém, André destacou que deixará dinheiro em caixa para finalizá-las.

Os hospitais de Três Lagoas e Dourados, além dos presídios masculino (606 vagas) e feminino (407 vagas) e mais outras duas obras, que seriam escolas, devem ficar para trás, admitiu o governador.

Isso porque foi publicada no Diário Oficial do Estado desta terça-feira a abertura de licitação para construção da primeira etapa do Hospital Regional de Dourados, que deve custar R$ 20 milhões. “Caso não seja concluída a obra está respaldada no cronograma físico e o restante deixaremos depositado”, afirmou.

Entre as obras dadas como certas para entrega estão a Uems (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), rodovias, o Aquário do Pantanal e o Cras.

Enquanto governador, Zeca (PT) deixou o prédio do atual Centro de Belas Artes inacabado. Pedro Pedrossian deixou o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul para trás, obra que também não foi concluída por Wilson Martins.

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