Homem é acusado de matar cadela com arma de fogo em Batayporã

Um homem de 34 anos é acusado de sacrificar uma cadela de propriedade do dono de uma chácara, localizada no Bairro Pindocaré, em Batayporã – distante a 306 km de Campo Grande. Ele teria efetuado um disparo de arma de fogo contra o animal, que não resistiu ao ferimento e morreu. Na noite do domingo […]

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Um homem de 34 anos é acusado de sacrificar uma cadela de propriedade do dono de uma chácara, localizada no Bairro Pindocaré, em Batayporã – distante a 306 km de Campo Grande. Ele teria efetuado um disparo de arma de fogo contra o animal, que não resistiu ao ferimento e morreu.

Na noite do domingo (27), o suposto autor teria se deslocado até a Chácara Nossa Senhora Aparecida e efetuado o disparo contra a cadela da raça Bulldog. Além de sacrificar o animal, o homem ainda teria ameaçado o proprietário, ao dizer que, se fosse necessário, daria um tiro nele também. Diante dos fatos, o proprietário rural procurou a Delegacia de Polícia, onde registrou um boletim de ocorrência.

Outros casos

No mês de junho deste ano, um homem acusado de matar um cachorro a golpes desferidos com um pedaço de concreto, também em Batayporã, foi autuado em R$ 3 mil pela Polícia Militar Ambiental (PMA). O autor deverá responder por crime de maus tratos a animais e, se condenado, poderá pegar pena de três meses a um ano de detenção.

Nos últimos dias, um caso semelhante, ocorrido na cidade de Ivinhema, revoltou a população. Uma idosa teria mandado amarrar as patas de um cão e jogá-lo vivo dentro de um buraco no Bairro Triguinã. O cachorro teria sido deixado no buraco por volta das 14h de sábado (19) e lá permanecido até o domingo (20), quando foi resgatado e veio a óbito.

O fato foi levado ao conhecimento das autoridades, que registraram o caso como maus tratos. Segundo a proprietária do cão, uma mulher de 69 anos, como ele estava doente, pediu para um homem sacrificá-lo, porém este jogou o animal no local, ainda vivo.

Ao tomar conhecimento do caso, uma equipe da PMA de Batayporã se deslocou até aquele município e autuou e idosa em R$ 1 mil. O procedimento administrativo deverá ser analisado pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul). Em caráter criminal, a dona do animal poderá receber pena de três meses a um ano de detenção.

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