Centro fica lotado com procura de última hora pelo presente do Dia das Crianças

Em plena manhã do Dia das Crianças, o centro de Campo Grande está repleto de pais, avós, tios e tias a procura do presente para comemorar o Dia das Crianças

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Em plena manhã do Dia das Crianças, o centro de Campo Grande está repleto de pais, avós, tios e tias a procura do presente para comemorar o Dia das Crianças

Como todo bom brasileiro, o campo-grandense não foi diferente. Em plena manhã do Dia das Crianças, o centro de Campo Grande está repleto de pais, avós, tios e tias que deixaram a compra de presentes para o último momento. A falta de tempo foi a “desculpa” mais dada pelos compradores para explicar o fato de terem deixado para a última hora a compra dos presentes.

Além dos campo-grandenses, teve gente que veio de Jardim e estava no centro da Capital procurando por presentes. Rubens Miranda Gonzaga que irá fazer o concurso da Polícia Militar amanhã (13), conta que aproveitou o feriado para passear com a família e comprar os presentes das duas filhas.

“A variedade de presentes aqui é muito maior, fora que os preços estão muito mais em conta. O calor e a quantidade de pessoas atrapalham um pouco, mas eu e minha esposa ainda vamos pesquisar mais um pouquinho antes de comprar”, afirmou o visitante do interior.

O motorista Juarez Brandão foi um dos que colocaram a culpa na falta de tempo por ter deixado para comprar os presentes dos seus três netos para a última hora. Além disso, Juarez discorda de Rubens em relação os preços.

“Os preços estão salgados, não dá para comprar o que queríamos, mas iremos dar um jeito de agradar a todos”, explica o motorista.

Já Gian Francisco Wilde acreditou que encontraria o centro da capital vazio na manhã de hoje (12). “Eu sei que todo brasileiro deixa tudo para a última hora, mas não esperava um movimento tão grande na parte da manhã. Agora vou ter que enfrentar essa multidão para garantir os presentes da minha filha e do meu filho”, contou o almoxarife.

Já na contramão dos compradores, os vendedores ambulantes que são figurinha carimbada nessas épocas revelam que o movimento está fraco. Na opinião de Isaqueu Buenas Banks, que trabalha como ambulante para complentar sua a renda, o movimento ontem foi muito melhor que o de hoje.

“Ontem eu vendi 60 cachorrinhos a pilha, já hoje de manhã foram apenas 15. Eu esperava nesse último dia superar as vendas que fiz ontem, mas pelo jeito não vou conseguir”, lamenta o vendedor.

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