Após 20 dias fechado, Hopi Hari reabre com bom público
Após 20 dias fechado, o parque de diversão Hopi Hari, em Vinhedo, no interior de São Paulo, reabriu neste domingo. Segundo o parque, havia filas nos portões minutos antes da abertura, às 11h. Apesar de considerar as entradas “lotadas”, o Hopi Hari informou que não divulga números sobre seu público. O parque ficou fechado devido […]
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Após 20 dias fechado, o parque de diversão Hopi Hari, em Vinhedo, no interior de São Paulo, reabriu neste domingo. Segundo o parque, havia filas nos portões minutos antes da abertura, às 11h. Apesar de considerar as entradas “lotadas”, o Hopi Hari informou que não divulga números sobre seu público.
O parque ficou fechado devido a um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado com o Ministério Público para a vistoria de todos os brinquedos, após uma adolescente de 14 anos morrer ao cair da atração Torre Eiffel, há um mês.
O brinquedo ficará interditado por tempo indeterminado. O Hopi Hari reabre com outras duas atrações indisponíveis: o West River Hotel, que deve atender às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e o Simulakron, que precisa de um dispositivo de segurança caso o cinto não esteja posicionado.
“No Simulakron é um tipo de cinema de terceira dimensão e qualquer pessoa poderia tirar o cinto e vir a se machucar. O West River, um trem fantasma, não oferece saídas de seguranças em caso de fobia”, afirmou a promotora de Justiça do Ministério Publico de Vinhedo, Ana Beatriz Sampaio Vieira, na sexta-feira.
Após a visória, o MP firmou outro TAC com o parque, para novas adequações de segurança. Dependendo do brinquedo em questão, o prazo para as modificação varia de 60 a 120 dias. Caso não seja atendido, o parque fica sujeito a multa diária de R$ 95 mil.
A jovem Gabriela Nichimura morreu em 24 de fevereiro, ao cair do brinquedo que simula uma queda livre. Ela estava em uma cadeira inoperante devido a uma falha na trava de segurança, mas não foi alertada sobre o problema.
“A falta de informação foi fatal. Era um dever informar que a cadeira estava inoperante”, disse a promotora. O problema era de conhecimento de funcionários e dos superiores. A Polícia Civil ainda não concluiu o inquérito.
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