Seminário discute estratégias para o desenvolvimento infantil

Novas estratégias para o desenvolvimento de crianças na primeira infância foram discutidas hoje (27) no seminário Cidadão do Futuro, promovido pela Secretaria de Assunto Estratégicos e Direitos Humanos (SAE). O evento reuniu especialistas dos setores público e privado na busca de uma política de desenvolvimento integral da criança que assegure condições mínimas às famílias para […]

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Novas estratégias para o desenvolvimento de crianças na primeira infância foram discutidas hoje (27) no seminário Cidadão do Futuro, promovido pela Secretaria de Assunto Estratégicos e Direitos Humanos (SAE). O evento reuniu especialistas dos setores público e privado na busca de uma política de desenvolvimento integral da criança que assegure condições mínimas às famílias para uma atenção correta na idade de zero a 3 anos.

O ministro da SAE, Moreira Franco, em seu discurso falou sobre a importância do país adotar ações imediatas voltadas à primeira infância, como condição essencial para o crescimento da classe média com a consequente superação da pobreza. “Não vamos mais trabalhar embasados em direitos negativos, pois avançamos esta etapa. Agora nossas ações serão a partir dos diretos positivos, esta é a nossa realidade”, disse.

A secretária nacional de Promoções dos Direitos da Criança e do Adolescente da Secretaria de Direitos Humanos, Carmen Silveira, também presente no seminário, declarou que o Brasil vive hoje um momento diferenciado porque, pela primeira vez, dispõe de um Plano Nacional para a Primeira Infância, preparado e formulado por uma grande rede composta por mais de cem entidades.

“Vemos nesse dois dias [do seminário] que a política para a primeira infância não é somente intersetorial, não deve ser feita apenas com ações da saúde ou da educação infantil ou da retaguarda da rede sócioassistencial, mas justamente que se preconiza, o que os especialistas nos demonstraram aqui, a necessidade de que a gente não invente a roda, mas que se otimize, se potencialize os programas que o governo já desenvolve. O que está faltando ao Brasil é integrar esses programas”, disse.

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