Cai o índice de famílias campo-grandenses endividadas, mas taxa permanece alta
Após ‘controlar’ as dívidas do começo de ano, famílias de Campo Grande estão devendo menos a partir deste mês. A diminuição acompanha tendência nacional verificada por pesquisa da Confederação do Comércio.
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Após ‘controlar’ as dívidas do começo de ano, famílias de Campo Grande estão devendo menos a partir deste mês. A diminuição acompanha tendência nacional verificada por pesquisa da Confederação do Comércio.
Seguindo tendência natural, diminuiu o número de famílias endividadas em Campo Grande neste mês de maio. Após controlar os gastos comuns do começo de ano, os campo-grandenses estão devendo menos, mas o índice de endividamento continua alto.
Neste mês de maio o número de famílias campo-grandenses endividadas caiu para 57%, segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Em abril, 61% dos entrevistados informaram que tinham compromissos fixos como cheque pré-datado, cartões de crédito, fiados, carnês de lojas, empréstimos pessoal, compra de imóvel e prestação de carro e seguro.
“No fim e início de ano é natural que as pessoas assumam novos compromissos, como compra de bens duráveis e financiamentos. Nos primeiros meses do ano grande parte dos consumidores coloca o pé no freio para não se endividar mais”, avalia Edison Ferreira de Araújo, presidente da CNC-MS, responsável pela pesquisa.
É o caso do auxiliar administrativo Fábio Paes, de 27 anos, que conseguiu ‘desafogar’ as contas no mês passado. “Lá por abril que tirei meu nome do SPC e comecei a pensar em voltar a comprar”, afirmou Fábio, acrescentando que demorou cerca de um ano para que seu nome fosse ‘limpo na praça’.
O auxiliar administrativo disse que, logo após quitar as contas, entrou em um financiamento de 48 parcelas para adquirir uma moto 0 km. “Consegui um emprego melhor, paguei as contas, tava na hora de comprar alguma coisa que dure”, comentou Fábio.
Dados
Em números absolutos, são 11.960 famílias que livraram das dívidas e liberaram o orçamento. Por outro lado, o número de famílias com contas em atraso subiu de 28% para 32% e das que dizem não ter condições de pagar a dívida passou de 9% a 10%. Dos endividados, 49,5% disseram que estão com orçamento comprometido por mais de um ano e 65,1% disseram que as prestações consomem de 11% a 50% da renda.
Conforme a pesquisa da CNC, das famílias endividadas, 64,4% têm compromissos no cartão de crédito, 26,3% têm compras no carnê, 10% crédito pessoal, 9,6% têm parcelas de financiamento de veículo e 7,1% estão usando o cheque especial. Somente 5,7% disseram ter compromissos com cheque pré-datado, assim como o crédito consignado.
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