Asfalto comunitário será tema de debate na Câmara de Dourados

A implantação do asfalto comunitário será tema de debate na quinta-feira (11), a partir das 19 horas, no plenário da Câmara de Dourados, com a participação de todos os vereadores e moradores dos bairros que poderão receber a benfeitoria. O projeto de lei de autoria do poder executivo regulamentando a criação do PAC (Plano de […]

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A implantação do asfalto comunitário será tema de debate na quinta-feira (11), a partir das 19 horas, no plenário da Câmara de Dourados, com a participação de todos os vereadores e moradores dos bairros que poderão receber a benfeitoria. O projeto de lei de autoria do poder executivo regulamentando a criação do PAC (Plano de Asfalto Comunitário) vai ser amplamente discutido na antes de ir à votação em plenário.

A matéria faz parte do pacote de projetos entregue pelo próprio prefeito Murilo Zauith (PSB), durante reunião com os vereadores, no final do mês passado. O projeto deve ir à votação em plenário ainda neste mês de agosto.

A discussão foi definida nesta segunda-feira, pelos membros da Comissão de Obras, Serviços Públicos e Meio Ambiente da Câmara, vereadores Elias Ishy (PT), presidente; Walter Hora (PPS), vice-presidente e Gino Ferreira (DEM).

Os vereadores destacaram a importância de se promover um amplo debate sobre a implantação do asfalto comunitário em alguns bairros da cidade. Para eles, toda a comunidade, sobretudo aquela cujas ruas deverão ser contempladas com a pavimentação asfáltica, deve participar do debate sobre esta modalidade de asfalto adotado pelo poder público municipal. “Os moradores precisam ser ouvidos, expor sua opinião a respeito do assunto, e, também, ouvir esclarecimentos técnicos e detalhados sobre o asfalto comunitário, já que são eles que terão que pagar pela benfeitoria”, diz Elias Ishy.

Walter Hora e Gino Ferreira concordam que o debate é salutar, por ser esclarecedor. “A democracia pressupõe a participação popular e, neste caso, dar aos moradores a oportunidade de ouvirem e serem ouvidos é garantir o direito deles. Além do que, como representantes do povo na Casa de Leis, estamos cumprindo com o nosso papel”, dizem.

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