MP denuncia fiscal de renda por pedofilia
Os Promotores integrantes do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) ajuizaram na sexta-feira (19) a ação penal em desfavor de Daniel Batista Paniago de Miranda, funcionário público estadual, pelo crime de pedofilia. Outras cinco pessoas também foram denunciadas. Segundo o MPE, elas tiveram participação ativa no crimes cometidos pelo fiscal. Segundo […]
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Os Promotores integrantes do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) ajuizaram na sexta-feira (19) a ação penal em desfavor de Daniel Batista Paniago de Miranda, funcionário público estadual, pelo crime de pedofilia.
Outras cinco pessoas também foram denunciadas. Segundo o MPE, elas tiveram participação ativa no crimes cometidos pelo fiscal.
Segundo o Gaeco, as investigações que tiveram início em 19 de outubro de 2009 e a partir de declarações de uma pessoa que não quis se identificar, levaram a prisão do acusado.
Após as declarações de várias meninas que mantinham contato com ele, foram caracterizadas a exploração sexual de cinco vítimas, tentativa de exploração sexual de sete vítimas e tentativa de estupro de vulnerável de quatro vítimas, todas com idades entre 10 e 17 anos.
Na casa do fiscal, no dia da prisão, foram apreendidas roupas íntimas femininas, de crianças, uma coleção de livros do escritor filósofo Osho, além de um computador e CDs com textos que tratam de sexo. Paniago de Miranda foi preso por força de um mandado de prisão temporária, cujo prazo expira em cinco dias, tempo que o promotor Harfouche tem para denunciá-lo ou não por pedofilia.
Por meio da internet, o fiscal seduzia suas vítimas, entre as quais “crianças e adolescentes do sexo feminino”, segundo comunicado do MPE.
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