Meirelles descarta adotar novas medidas de imediato
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, descartou hoje que o governo venha a adotar medidas adicionais no curtíssimo prazo para conter o forte fluxo de capital estrangeiro e a valorização do real caso o Federal Reserve (Fed, banco central americano) realmente promova uma segunda rodada de afrouxamento quantitativo, por meio de compra de títulos da dívida do governo no…
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O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, descartou hoje que o governo venha a adotar medidas adicionais no curtíssimo prazo para conter o forte fluxo de capital estrangeiro e a valorização do real caso o Federal Reserve (Fed, banco central americano) realmente promova uma segunda rodada de afrouxamento quantitativo, por meio de compra de títulos da dívida do governo norte-americano, na reunião do comitê de política monetária na próxima semana
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, descartou hoje que o governo venha a adotar medidas adicionais no curtíssimo prazo para conter o forte fluxo de capital estrangeiro e a valorização do real caso o Federal Reserve (Fed, banco central americano) realmente promova uma segunda rodada de afrouxamento quantitativo, por meio de compra de títulos da dívida do governo norte-americano, na reunião do comitê de política monetária na próxima semana.
“Como foi declarado ontem pelo ministro Mantega (Guido, da Fazenda), o governo não está pensando em novas medidas no momento. O Brasil tomou diversas medidas importantes e nós estamos num período de avaliação sobre o impacto, o efeito, dessas medidas”, afirmou Meirelles após participar da conferência “The Buttonwood Gathering”, da revista The Economist, em Nova York. “Ainda estamos avaliando e monitorando cuidadosamente os efeitos do IOF.”
Perguntado pela Agência Estado se haveria possibilidade de o governo retomar os leilões de swap cambial reverso ou usar o Fundo Soberano do Brasil (FSB) caso o IOF não surta o efeito necessário, Meirelles respondeu: “Temos a regra de governança básica de não anunciar medidas futuras”, acrescentou.
Entre as medidas recentes, além do contínuo aumento das reservas internacionais, estão dois aumentos em cerca de 15 dias, em outubro, do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), de 2% para 4% e depois para 6% para capital estrangeiro em renda fixa.
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