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Economia

Mesmo com queda em julho, IPCA acumulado em 12 meses é de 10,13% em Campo Grande

Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 30 de junho a 28 de julho de 2022
Lucas Mamédio -
(Foto: Reprodução)

O (Índice Nacional de Preços ao Amplo) de julho, em , teve queda de 0,95%, o que significa -1,69 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de 0,64%, registrada no mês anterior. Nos últimos 12 meses, o IPCA acumula alta de 10,13%, estável em relação ao valor de 12,06% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. No Brasil, a variação mensal do IPCA para o mês corrente foi de -0,68%, após ter registrado 0,67% em junho.

Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 30 de junho a 28 de julho de 2022 (referência) com os preços vigentes no período de 28 de maio a 29 de junho de 2022.

Impacto da energia elétrica no grupo Habitação

Em MS, o recuo do grupo Habitação (0,53%) está relacionado especialmente à queda da energia elétrica residencial (-0,93%). No mês imediatamente anterior, a taxa foi de 0,04%. Após a sanção da Lei Complementar 194/22, vários estados reduziram a alíquota de ICMS cobrada sobre os serviços de energia elétrica. Além disso, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou as Revisões Tarifárias Extraordinárias de 10 distribuidoras espalhadas pelo país, reduzindo as tarifas a partir de 13 de julho. Ainda no grupo Habitação, a maior alta veio do subitem tinta (2,90%) e a maior baixa veio do material hidráulico (- 1,60%).

Transportes foi o grupo que direcionou o índice (-5,84 p.p)

No grupo de Transportes (-5,84%), houve uma quebra da onda de aumentos, dado que no mês anterior a alta registrada foi de 0,14%. O número foi influenciado pela queda dos combustíveis (-14,14%). A gasolina registrou -15,08% (impacto de -1,40 p.p.) e o -10,28 (-0,03 p.p.), tendo sido contrapostos pelo óleo diesel (5,1% e 0,02 p.p. de impacto). Com estes números, no acumulado do ano, os combustíveis registram uma queda 8,67%. Nos últimos 12 meses, a queda ainda não compensou os aumentos, tendo sido acumulados 3,36%.

Também foi registrado aumento no subitem passagem aérea (12,95%), porém, o subitem acumula 28,94% de aumento no ano e 107,13% em 12 meses. O subitem também é responsável pelo segundo maior impacto positivo (0,03 p.p.) Ainda em Transportes, emplacamento e licença, que teve aumento de 2,19%.

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