Pular para o conteúdo
Cotidiano

Pelo 4° dia, professores de Campo Grande se mobilizam pedindo acordo de reajuste

Categoria se reúne novamente em assembleia permanente
Thalya Godoy, Karina Campos -
movimentação
Professores informando motivação da paralisação (Foto: Thalya Godoy)

Professores municipais de se reúnem em assembleia permanente, na ACP (Sindicato Campo-grandense dos profissionais da Educação), nesta terça-feira (29), aguardando a entrega do documento formal da prefeitura que oficializa a insuficiência financeira para pagar o escalonado determinado por lei.

A entrega estava prevista para as 8h, mas de acordo com Lucílio Nobre, presidente do sindicato, foi prorrogado para as 9h. Após a leitura do documento entregue pela Prefeitura Municipal, irão debater novamente em assembleia, às 14h, para decidir como prosseguir na reivindicação.

Lucílio reforçou que não há nada definido, como indicativo de , aguardam a nova posição para decisão em conjunto. Dezenas de profissionais estão no auditório, em frente e em ruas laterais entregando panfletos, informando moradores sobre o objetivo da mobilização.

Aulas paralisadas

Com isso, alunos da rede municipal estão sem aula nesta terça-feira, apenas as secretarias estão em funcionamento. A categoria explicou que 10 mil panfletos e cartazes atualizados relembram o motivo da paralisação e a lei que determina o valor a ser pago em novembro.

“É com educação é que faz a mobilização, e com educação que se faz esse enfrentamento. Outras categorias recebem abono salarial, vale alimentação e outros benefícios, os professores não, por isso o reajuste é importante. Reajuste 0 nunca mais”, disse Lucílio.

Reajuste

Os professores exigem que o município cumpra com a “herança” deixada pelo então prefeito (PSD), que prometeu reajuste salarial para a categoria antes de deixar o comando da prefeitura. Em março deste ano, foi acordada entre a ACP e o município a proposta de reajuste escalonado de 67% até 2024.

O escalonamento seria da seguinte forma: 10,06% retroativo a fevereiro, 10,39% em novembro de 2022; 11,67% em maio/2023; 11,67% em outubro/2023; 11,67% em maio/2024; e 11,67% em outubro/2024.

No entanto, a prefeitura alega dificuldades financeiras para seguir com o acordo. Nesta semana, em outra reunião com a categoria, a prefeita Adriane Lopes assegurou reajuste de 4,78% para os professores. A proposta não agradou a categoria, que decidiu cruzar os braços em protesto nesta sexta.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Processo seletivo para analista aberto em Campo Grande tem uma vaga com salário de R$ 6,8 mil

Programação semanal do Sesc Teatro Prosa une inclusão, cinema e música ao vivo

Dois são presos em carro de aplicativo por tráfico de drogas em Campo Grande

Dom Orani participa do conclave e traz consigo “profecia” de religiosa

Notícias mais lidas agora

Vacinação contra a gripe

Mudanças climáticas antecipam síndromes respiratórias e vacinação ampliada pode frear surto

sigo mpms contrato

MP reforça pedido para Justiça suspender contrato da Sejusp com empresa do SIGO

Virada histórica em partida com nove gols marca estreia do Operário no Brasileiro A3

Nas partidas iniciadas às 18h30, Palmeiras perde para o Bahia, enquanto Cruzeiro vence o Vasco

Últimas Notícias

Charge

Estragos

MidiaMAIS

‘Ainda Estou Aqui’ e ‘Senna’ vencem categorias no Prêmio Platino, na Espanha

Prêmio Platino destaca filmes e séries ibero-americanos. Cerimônia de premiação ocorreu no Palácio Municipal de Madri, na Espanha

Polícia

Dupla é detida por troca de etiquetas em supermercado do Jardim Centro-Oeste

Suspeitas trocaram etiquetas de uma peça de carne bovina, que pesava 4 kg, por uma de 1,7 kg

Esportes

Com ‘Lei do ex’, Bragantino vence Santos na Vila e assume a terceira posição no Brasileirão

Com uma vitória convincente por 2 a 1 sobre o Santos na Vila Belmiro, o Red Bull Bragantino ascendeu à terceira colocação do Campeonato, igualando a pontuação do Palmeiras com 13 pontos