Páscoa deve movimentar mais de R$ 25,5 milhões em Dourados, aponta Fecomércio

De acordo com pesquisa, do total, R$ 10.329.919 milhões serão destinados à compra de presentes, R$4.587.846 a menos que em 2021

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Leonardo de França/Midiamax

Pesquisa do IPF-MS (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS) e Sebrae indica movimentação econômica na Páscoa deste ano em R$ 25.668.485,00 milhões, no município de Dourados.

Ainda de acordo com a pesquisa, do total, R$ 10.329.919 milhões serão destinados à compra de presentes, R$4.587.846 a menos que em 2021, enquanto as comemorações devem somar R$ 15.338.566 milhões, aumento de R$857.240 comparado com o ano anterior. “A variação de valores já considera a correção do período. A queda se deve ao momento econômico que vivemos, considerando a inflação e taxa de juros que fazem com que o consumidor perca seu poder de compra. Ainda assim é uma data muito importante, considerando que mais da metade da população deve ir às compras”, afirma o presidente da Fecomércio MS e do IPF-MS, Edison Araújo.

A pesquisa também aponta que o valor médio dos presentes deve ficam em R$ 138,54, enquanto as comemorações devem atingir investimento médio de R$ 185,73.  Entre as opções de presentes estão os ovos de páscoa, bombons, ovos caseiros e barras de chocolate. Filhos e cônjuges serão os principais presenteados, e em seguida os sobrinhos e a própria pessoa. Além disso, a maioria dos consumidores pretende fazer suas compras presencialmente. “Para esse ano, percebemos uma intenção de queda de movimentação financeira das intenções de consumo da Páscoa, então é importante que o empresário esteja atento na hora de fazer suas decisões de compra e se prepare para a data com cautela, para que seja um momento de lucros e não de prejuízos. Pensando nisso, o empresário deve focar em descontos para o pagamento à vista, já que esse vai ser o principal critério para tomada de decisão de compra do consumidor. Outra dica é trabalhar com encomendas antecipadas, para que a empresa possa se programar na compra dos insumos”, alerta a analista técnica do Sebrae MS, Vanessa Schmidt.

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