o terreno seria uma área verde e estava sendo ocupado desde o último domingo (6)

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O comerciante, Luiz Fernando Lopes Ferreira de 33 anos, é apoiador da causa e disse que ajuda as famílias como pode. “Chegaram derrubando os barracos. A gente foi até a prefeitura, mas não recebemos atendimento. Aqui é considerado uma área verde, mas no momento a população não precisa de praça e sim de moradia. A maioria das famílias não tem condições de pagar aluguel”, disse.

O Segurança, João Bosco, de 37 anos, diz que sua família reside no bairro há quase meio século e destaca que é a favor das famílias continuarem morando no mesmo local. “Aqui é uma área abandonada há muito tempo. Sempre teve e matagal, mas as famílias trouxeram segurança”.

Tatiane dos Santos da Silva, de 30 anos, está desempregada e lamenta ter perdido o durante a desocupação. “Tenho três filhos e dois deles são especiais. Meu marido é servente de pedreiro e não temos como pagar aluguel. Ou a gente come ou mora em uma casa alugada”, desabafou.

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Dayany Irene da Silva, de 29 anos, também está desempregada e alega ter chorado muito ao ver seu barraco sendo destruído nesta manhã. “Ontem não comprei arroz para conseguir juntar dinheiro e adquirir uma lona para cobrir o barraco. Tenho três filhos pequenos e não sabemos o que vamos fazer”.

Para saber sobre qual seria o destino das famílias desabrigadas, a equipe de reportagem do Midiamax tentou entrar em contato com a Prefeitura de , mas até o fechamento desta matéria não obteve respostas do município.