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Cotidiano

Governo do Estado promete concluir reconstrução do dique de Porto Murtinho em março

O Governo do Estado informou, neste sábado (6), que as obras do dique de Porto Murtinho, a 435 quilômetros de distância de Campo Grande, devem ser concluídas em março deste ano. A estrutura antiga desabou no dia 28 de outubro do ano passado e uma enchente inundou parte da cidade. A obra emergencial está na […]
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O Governo do Estado informou, neste sábado (6), que as obras do dique de Porto Murtinho, a 435 quilômetros de distância de , devem ser concluídas em março deste ano. A estrutura antiga desabou no dia 28 de outubro do ano passado e uma inundou parte da cidade.

A obra emergencial está na fase final, segundo a Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos). Orçada em R$ 1,6 milhão, a construção às margens do Rio está sendo instalada a guarda corpo, calçamento e paisagismo.

“Estamos com 95% da obra executada”, disse Sidney José Carvalho Teixeira, engenheiro da empreiteira . A segunda etapa do projeto prevê serviços de manutenção do dique, após a recuperação. Essa parte da obra está em fase de elaboração de projeto executivo. “A intervenção do Governo do Estado nos tranquiliza quanto à segurança do dique para conter as enchentes, além da urbanização da área”, diz o prefeito Nelson Cintra.

Enchentes

Uma parte das placas de contenção das margens do rio desabou, numa extensão de 60 metros, ao lado do sistema de captação de água da , ocorreu por conta da força da água, agravado por infiltrações e erosão.

Na época do colapso na estrutura, o dique foi vistoriado pela Defesa Civil do Estado e Corpo de Bombeiros. A gravidade do desmoronamento existe principalmente porque as estacas que seguravam parte do barranco também cederam, junto às placas de concreto. Com isso, caso o nível do rio estivesse mais alto, a situação poderia ter sido catastrófica. O dique de contenção, porém, não foi afetado.

O problema da inundação no local é de décadas, a estrutura hidráulica foi uma decisão tomada após os moradores se recusarem a proposta de mudança do perímetro urbano para uma área mais distante do rio, onde era construída a chamada Cidade de Lona para abrigar a pessoas quando as grandes cheias do Rio Paraguai inundaram toda a comunidade. A cidade ficou submersa nas enchentes de 1979 e 1982 e o dique suportou a de 1988, considerada recorde.

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