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Cotidiano

Em nota, CDL reclama de ‘indecisão’ em ponto facultativo para funcionamento de comércio

A CDL-CG CG (Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Grande) emitiu uma nota, nesta quarta-feira (3), pedindo posicionamento do Governo do Estado sobre o ponto facultativo de Carnaval. A ‘indecisão’ seria motivo de reclamação dos empresários que ainda não puderam se planejar para a folga e funcionamento do setor. De acordo com a reclamação, os […]
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A CDL-CG CG (Câmara de Dirigentes Lojistas de ) emitiu uma nota, nesta quarta-feira (3), pedindo posicionamento do Governo do Estado sobre o de Carnaval. A ‘indecisão’ seria motivo de reclamação dos empresários que ainda não puderam se planejar para a folga e funcionamento do setor.

De acordo com a reclamação, os comerciantes estão obtendo informações desencontradas, pois o governador, Reinaldo Azambuja (PSDB) se declara contra a suspensão das datas enquanto o ex-secretário de saúde, Geraldo Resende, se mostra a favor para tentar evitar aglomerações e, consequentemente, aumento de casos de coronavírus, como foi na semana de feriados do fim de ano de 2020.

“Tais “desinformações” causam ainda mais prejuízo ao setor do varejo, que já é penalizado com os toques de recolher e constantes ameaças de , situação esta já vivenciada no início da pandemia. Falta diálogo para entender que a questão do ponto facultativo para o carnaval passa por diferentes setores e vai impactar na economia. É fundamental entender que as ações precisam ser apresentadas com uma antecedência que permita o planejamento dos diferentes negócios, que constituem a economia e dá vida às cidades”, diz o comunicado.

Por precisar de tempo para programar o funcionamento das lojas, a entidade cobra um posicionamento que não seja em ‘cima da hora’, e próximo as datas festivas.

Até ontem (2), o Governo do Estado ainda não se decidiu em relação ao cancelamento do ponto facultativo do Feriado de Carnaval. Apesar do posicionamento da secretaria de Estado de Saúde para que os dias 15, 16 e manhã do dia 17 não sejam emendadas para evitar aglomerações, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) disse não acreditar que a liberação dos 40 mil servidores da ativa vá influenciar no aumento da contaminação.

Reunião do Comitê de Operações Emergenciais deve ser realizada para tratar do assunto. “Vou ouvir os argumentos, mas eu também tenho meu posicionamento, o que efetivamente isso resolve pra evitar aglomeração?”, questionou, ao retornar ao comando do Executivo, durante cerimônia na (Assembleia Legislativa de MS), na manhã de terça-feira (2).

Para o secretário, que foi exonerado ‘temporariamente’ da SES (Secretaria Estadual de Saúde), assumir como suplente da ministra Tereza Cristina (DEM) como deputado federal, as festas de final de ano deixaram uma lição sobre o aumento de casos da Covid-19. Apesar da orientação, o secretário disse que a decisão sobre o assunto cabe ao governador.

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