publicou nesta quarta-feira (22) a Resolução (RE) 3.609, que determinou o recolhimento dos lotes da vacina CoronaVac que foram interditados de forma cautelar pela Resolução (RE) 3.425, de 4 de setembro de 2021. A decisão foi tomada após a constatação de que os dados apresentados pelo laboratório não comprovam a realização do envase da vacina CoronaVac em condições satisfatórias de Boas Práticas de Fabricação.

No total, 12 cidades, inclusive a capital Campo Grande, com apenas três aplicações, usaram lote. Amambai ficou em 2º no ranking, com 127 aplicações, seguida de Pananhos com 60, Aquidauana com 55, Douradina com 44, Aral Moreira com 21, Iguatemi com 19 e Antonio João, Eldorado e Juti com 1 aplicação cada uma. Vale lembrar que até o momento, Mato Grosso do Sul já vacinou 3,5 milhão de pessoas, incluindo dose 1, 2, 3 e dose única.

Pessoas vacinadas

O monitoramento das pessoas vacinadas é de responsabilidade do importador da vacina e do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Para todas as vacinas e medicamentos a Anvisa orienta fortemente que seja feita a notificação de suspeita de eventos adversos, caso estes ocorram.

O que acontece com os lotes interditados

O importador da vacina tem a responsabilidade de inutilizar os lotes interditados.. A forma de inutilização fica a critério do importador, podendo ser feita a devolução dos produtos à Sinovac ou a destruição.