Pular para o conteúdo
Cotidiano

Butantan vai entregar 4,6 milhões de doses da CoronaVac a Ministério e envia 50 mil para o AM

Entrega é resultado da destinação de 1,3 milhão de doses ao Governo de São Paulo; Amazonas receberá outras 50 mil.
Arquivo -

O diretor-presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou neste domingo (17) que, das 6 milhões de doses da reservadas pelo Ministério da Saúde, 4,6 milhões serão efetivamente entregues nesta segunda-feira (18) para serem destinadas aos Estados.

O volume de imunizantes entregue ao Ministério não contará com as 1.357.640 doses reservadas pelo Estado de , que avalizou a pesquisa com a CoronaVac –desenvolvida em parceria com a chinesa Sinovac.

O Governo de São Paulo deu início à imunização já neste domingo.

Com isso, serão 4,636 milhões de doses a serem destinadas para os demais Estados. Covas informou, porém, que aguarda aval do Governo da para liberar insumos para o Brasil a fim de permitir ao Butantan fabricar mais de 11 milhões de doses.

Além dessas doses, foram reservadas 50 mil unidades do próprio Butantan que serão enviadas para (AM), onde o coronavírus causou uma nova crise na rede hospitalar –faltam vagas e até mesmo oxigênio para a respiração dos pacientes.

Dimas afirmou que as doses para o Amazonas eram destinadas a estudos e controle. “São doses do Butantan”, disse. “Não estão na conta das enviadas ao Ministério”. Elas serão aplicadas em profissionais de Saúde, preferencialmente.

Anvisa libera uso emergencial da CoronaVac e Oxford/AstraZeneca

Neste domingo, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) avalizou o uso emergencial da CoronaVac e também da Oxford/AstraZeneca, feita em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz. No entanto, o ministro Eduardo Pazuello advertiu que as doses autorizadas são apenas a das vacinas importadas, e não das fabricadas no país.

Nesta semana, o Butantan deve solicitar o uso emergencial dos imunizantes produzidos no país.

O Governo Federal prepara para esta segunda-feira um evento com governadores para dar início à distribuição das doses.

Geraldo Resende, secretário de Estado de Saúde, afirmou que, assim que receber as doses, conseguirá as entregar nos 597 postos de imunização em 48 horas –a campanha nacional de vacinação contra a Covid-19 começa na quarta-feira (20).

Ainda nesta segunda, o Governo de Mato Grosso do Sul apresentará oficialmente seu plano de vacinação, que inclui o uso de forças de segurança na distribuição das doses e a possibilidade de aquisição de vacinas contra a Covid-19 autorizadas pela Anvisa, caso as entregues pelo Governo Federal sejam insuficientes.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Confira programação da primeira semana de junho no Sesc Teatro Prosa

Homem é agredido a pauladas pelo próprio filho durante briga em Campo Grande

Feirão da Empregabilidade oferta mais de 900 vagas em Campo Grande no início da semana

Rapaz é ferido a tiros por trio encapuzado em casa abandonada em Itaquiraí

Notícias mais lidas agora

Sophie é 1ª vítima de tragédia anunciada na Santa Casa de Campo Grande

corumba

Prefeito de Corumbá deve demitir ‘imediatamente’ servidores sem concurso, diz MP

‘Não tem coisa mais triste’, diz mãe da 1ª vítima de feminicídio de MS após 10 anos

Ex-secretário de Bernal, Wanderley Ben Hur morre aos 64 anos em Batayporã

Últimas Notícias

Política

Soraya deve pedir segunda prorrogação para concluir relatório da CPI das Bets

Senadora sul-mato-grossense disse também que a CPI foi prejudicada pelas ausências de vários senadores do colegiado durante as reuniões

MidiaMAIS

Jade Barbosa anuncia gravidez do primeiro filho: “Mais um sonho está a caminho”

Ginasta compartilhou novidade com seguidores do Instagram, neste domingo (1º)

Política

Agenda dos Poderes: fique por dentro do que vai acontecer na pauta política da semana

O Midiamax traz os destaques do que deve acontecer de Campo Grande à Capital Federal.

Cotidiano

Sophie é 1ª vítima de tragédia anunciada na Santa Casa de Campo Grande

Dois dias antes de criança chegar ao hospital, Santa Casa disse que as condições atuais não garantiam atendimento seguro e adequado