Raro nas prateleiras, álcool em gel custa até R$ 26,40 em Campo Grande
Após a investigação de casos suspeitos do novo coronavírus (Covid-19) em Mato Grosso do Sul, o Procon Campo Grande (Subsecretaria de proteção e Defesa do Consumidor) realizou pesquisa de preços e encontrou o álcool em gel por até R$ 26,40 na Capital. O preço refere-se a um frasco de 500 ml do antisséptico da marca […]
Após a investigação de casos suspeitos do novo coronavírus (Covid-19) em Mato Grosso do Sul, o Procon Campo Grande (Subsecretaria de proteção e Defesa do Consumidor) realizou pesquisa de preços e encontrou o álcool em gel por até R$ 26,40 na Capital.
O preço refere-se a um frasco de 500 ml do antisséptico da marca Giovanna Baby. O produto mais barato, referente a um frasco de 170g da marca Exceed, foi encontrado a R$ 4,60. A pesquisa, que não fez comparação de preços, foi realizada entre 27 de fevereiro e 2 de março, em 15 estabelecimentos comerciais de Campo Grande.
O levantamento também averiguou o preço das máscaras de proteção – que são indicadas apenas àqueles que têm sintomas gripais. As mais baratas saem a R$7,99 (marca Santa Clara, com 25 unidades) e as mais caras a R$ 39,90 (marca Descartac, com R$ 50 unidades).
Segundo o Procon, somente em uma das farmácias pesquisadas foram vendidas mais de 1,2 mil unidades do antisséptico nos últimos quatro dias. Segundo os gerentes dos estabelecimento, alguns consumidores estariam comprando os produtos em grandes quantidades para estocá-los.
O álcool em gel é um dos itens que praticamente desapareceu das gôndolas após a confirmação de que a SES (Secretaria de Estado de Saúde) investiga casos de Covid-19 no Estado. De acordo com o último boletim epidemiológico da Capital, 8 casos seguem sob suspeita.
Vale lembrar que, em janeiro, o Procon-MS (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor) encontrou variação de mais de R$ 15 em frascos de 500 ml do álcool em gel, em pesquisa que averiguou mais de 200 produtos.
Clique AQUI para conferir a pesquisa completa do Procon Campo Grande.
Outra recomendação feita por infectologistas é evitar tocar no rosto com as mãos sujas, já que, além da infecção ocorrer pelas gotículas de saliva que ficam no ar, ela também ocorre pelo contato.
O uso de máscaras pode até ajudar, principalmente se for utilizada por aqueles que estejam resfriados ou gripados. Mas, a limpeza das mãos segue campeã na hora da prevenção.
Outra recomendação feita por infectologistas é evitar tocar no rosto com as mãos sujas, já que, além da infecção ocorrer pelas gotículas de saliva que ficam no ar, ela também ocorre pelo contato.
O uso de máscaras pode até ajudar, principalmente se for utilizada por aqueles que estejam resfriados ou gripados. Mas, a limpeza das mãos segue campeã na hora da prevenção.