Marquinhos descarta lockdown em Campo Grande e faz apelo por isolamento

Apesar do aumento de casos levantar perspectiva sobre medidas mais extremas em Campo Grande, o prefeito Marquinhos Trad (PSD) afirmou que não deve decretar lockdown na capital de Mato Grosso do Sul. “Não haverá lockdown. Neste momento de tempo está descartado”, destacou nesta quinta-feira (25). Em transmissão ao vivo, o prefeito explicou que recebeu muitas […]

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Apesar do aumento de casos levantar perspectiva sobre medidas mais extremas em Campo Grande, o prefeito Marquinhos Trad (PSD) afirmou que não deve decretar lockdown na capital de Mato Grosso do Sul. “Não haverá lockdown. Neste momento de tempo está descartado”, destacou nesta quinta-feira (25).

Em transmissão ao vivo, o prefeito explicou que recebeu muitas perguntas sobre a medida de enfrentamento ao coronavírus e até mesmo notícias falsas sobre o assunto. “Não é verdade que nós vamos aplicar o lockdown nas próximas semanas”, garantiu aos cidadãos.

Entretanto, Marquinhos lembrou que a medida não será adotada em razão de que os campo-grandenses ainda podem assumir posição consciente durante a pandemia. “A gente suplica a vocês, por favor, voltem a ter responsabilidade social”, fez o apelo.

Movimentos abusivos

Durante toda a transmissão o prefeito lembrou do comportamento atual da população. “Infelizmente estamos observando nessas últimas semanas, movimentos abusivos, movimentos que contrariam frontalmente nossos decretos. Estamos vendo cada vez mais uma população que afronta nossas recomendações”.

Então, com os desrespeitos aos decretos, Marquinhos citou algumas medidas de enfrentamento decretadas recentemente pela Prefeitura, como o uso obrigatório das máscaras de proteção. “Eu não imaginada que o decreto da máscara fosse trazer tanta polêmica, porque afinal ela é para te proteger”, admitiu.

Além disto, o prefeito também citou o aumento do toque de recolher, que voltou a ter início às 22h e segue até às 05h do outro dia. “Sei que muitos donos de restaurantes descontentes com a nossa decisão em trazer. Nós só trouxemos de volta porque o interesse público há de prevalecer nesse momento de tempo”, explicou.

 

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