Mesmo com frio, centro fica movimentado e campo-grandenses apostam no ‘novo normal’
Mesmo com o friozinho de 17ºC em Campo Grande, muitos consumidores decidiram sair às compras neste sábado (22). O Centro está movimentado e, com os casos de coronavírus prestes a estabilizarem na Capital, os consumidores já acreditam no ‘novo normal’, ou seja, de que dá pra retomar parte da vida, desde que tomem todos os […]
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Mesmo com o friozinho de 17ºC em Campo Grande, muitos consumidores decidiram sair às compras neste sábado (22). O Centro está movimentado e, com os casos de coronavírus prestes a estabilizarem na Capital, os consumidores já acreditam no ‘novo normal’, ou seja, de que dá pra retomar parte da vida, desde que tomem todos os cuidados.
Nas calçadas do Centro, o cenário é de muitas pessoas transitando e a grande maioria usa máscaras de proteção. Os relatos de quem trabalha no Centro são de que os consumidores estão mais conscientes e há esperança de retomada da vida ‘pré-corona’.
O autônomo Eudes Eduardo, de 24 anos, estava entregando panfletos e conta que já percebe que o ritmo está voltando ao normal no Centro da Capital. “Eu vejo o pessoal usando máscara, espero que isso acabe logo. O problema é que muita gente recusa pegar o panfleto, por causa do coronavírus”, diz.
A recepcionista Luana Alves, de 32 anos, estava no Centro com o marido e o filho. Ela conta que tem medo da infecção por Covid-19, mas toma todos os cuidados. “Uso álcool em gel, máscara, chegando em casa, eu já lavo tudo e tomamos banho”. Ela explica que não pode deixar de trabalhar, mas faz o possível para se proteger. Ela também acredita que o número de casos pode estabilizar, já que as pessoas parecem estar mais conscientes.
A vendedora Aparecida de Souza Campos, de 44 anos, também passou pelo Centro neste sábado (22) e diz que não vê conscientização por parte da população. Mesmo assim, acredita que dá para retomar parte da rotina. “A gente tem medo, mas precisa trabalhar. O jeito é se cuidar e manter esse novo normal”.
A doméstica Cristiane Lemes, de 38 anos, conta que esteve no Centro para pagar contas. Ela reclama da falta de trabalho durante a pandemia. “Tenho esperança de que tudo isso passe. As pessoas não contratam, por medo de levar alguém de fora pra dentro de casa. Parece que [cenário do coronavírus] está melhorando, mas só vai melhorar de vez quando tivermos consciência”.
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