Agroshop é autuado após vender produtos veterinários vencidos há quase cinco anos
Um agroshop foi autuado por vender produtos veterinários vencidos há quase cinco anos no bairro Santa Emília, em Campo Grande. O CRMV (Conselho Regional de Medicina Veterinária) ainda recebeu a denúncia de que o local funcionava como um consultório clandestino há pelo menos 10 meses, porém isso não foi constatado. A fiscalização foi realizada na […]
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Um agroshop foi autuado por vender produtos veterinários vencidos há quase cinco anos no bairro Santa Emília, em Campo Grande. O CRMV (Conselho Regional de Medicina Veterinária) ainda recebeu a denúncia de que o local funcionava como um consultório clandestino há pelo menos 10 meses, porém isso não foi constatado.
A fiscalização foi realizada na terça-feira (14) pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária e contou com a participação do Procon (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor) Estadual. De acordo com o gerente de fiscalização, Nilson Araújo de Bulhões, foi feita uma denúncia sobre realização de cirurgias em animais de companhia em consultório veterinário, o que é proibido. “Sendo a atividade apenas um consultório, junto com pet de banho e tosa, não seria permitido a realização de cirurgias. Porém, não encontramos qualquer indício deste tipo de atividade”, constatou.
Além da falta de ambos os registros, tanto para o consultório como para pet com banho e tosa, junto ao Conselho, a fiscalização encontrou medicamentos vencidos e inutilizáveis no estabelecimento. O Procon foi chamado e localizou itens que tiveram suas embalagens danificadas de forma a não terem condições de voltarem às gôndolas, como curativo absorvente anti alérgico com prazo de validade expirado em agosto de 2015, antisséptico vetiolate, antibióticos, anti-inflamatórios, pomadas hidratantes, gluconato lactato diclofenaco Bravet, shampoos, condicionadores, biscoitos para cães e suplementos vitamínicos com vencimentos em diferentes meses do ano passado.
Todos os produtos impróprios para o uso e que se encontravam expostos para venda ou uso clínico foram descartados. “Mesmo com ações reduzidas em função da pandemia do coronavírus, equipes do Procon/MS continuam em atividade diante da necessidade de evitar que o consumidor possa ser enganado por fornecedores nas diversas modalidades de comércio”, comenta o superintendente Marcelo Salomão.
Segundo o presidente do CRMV-MS, Rodrigo Piva a estabelecimento será autuado e deverá responder junto à instituição. “Sempre alertamos as pessoas que antes de levar seu animal de estimação em algum estabelecimento, procure antes se certificar que este local está apto para prestar o atendimento”, enfatizou.
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