Semadur deve analisar Rio Anhanduí para entender mortandade de peixes na Ernesto Geisel

Depois que a água do rio Anhanduí mudou de cor e os peixes morreram, a Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano) vai encaminhar técnicos para verificar o que aconteceu. A cena continua a chamar a atenção de quem passa pela avenida Ernesto Geisel nesta terça-feira (26), seja pelos peixes mortos ou pelo […]

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Peixes mortos ainda são vistos no rio na Ernesto Geisel nesta terça-feira. (Foto: Marcos Ermínio)
Peixes mortos ainda são vistos no rio na Ernesto Geisel nesta terça-feira. (Foto: Marcos Ermínio)

Depois que a água do rio Anhanduí mudou de cor e os peixes morreram, a Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano) vai encaminhar técnicos para verificar o que aconteceu. A cena continua a chamar a atenção de quem passa pela avenida Ernesto Geisel nesta terça-feira (26), seja pelos peixes mortos ou pelo cheiro.

Semadur deve analisar Rio Anhanduí para entender mortandade de peixes na Ernesto Geisel
Peixes mortos chamaram a atenção de quem passou pela avenida Ernesto Geisel. (Foto: Marcos Ermínio)

Em nota, a Semadur informou que faz o monitoramento da qualidade da água do rio Anhanduí regularmente. “Secretaria foi cientificada e encaminhará técnicos no local para verificar a atual situação. Já com relação à questão do manejo da fauna não é de competência da Semadur e sim do Imasul”, disse.

O Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) disse ao Midiamax que foi acionado e que também está verificando o que aconteceu no rio.

Quem vive na região ou caminha pelo canteiro da avenida, que está em obras, conta que ultimamente a água do trecho entre as Ruas Bom Sucesso e em frente ao shopping estava totalmente transparente e favorecia a reprodução de cardumes. Na segunda-feira (25), no entanto, a cor mudou completamente.

Conforme relato dos moradores, a água turva veio acompanhada de mau cheiro e ninguém sabe se produto químico foi despejado no córrego ou se trata de um fenômeno natural como a eutrofização. “A gente viu os peixes agonizando, se debatendo, e deu uma tristeza muito grande. A prefeitura precisa punir os responsáveis por isso”, disse o morador Rafael Costa Santos, de 22 anos.

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