Secretaria de Saúde diz que lotação em hospitais impediu transferência de idoso que morreu em UPA
Em nota oficial sobre a morte do idoso de 74 anos, que aguardava vaga hospitalar na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Moreninhas, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) de Campo Grande informou, na manhã desta sexta-feira (21), que a superlotação nos hospitais acaba refletindo no atendimento nas unidades de urgência e emergência. Primeiramente, a secretaria […]
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Em nota oficial sobre a morte do idoso de 74 anos, que aguardava vaga hospitalar na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Moreninhas, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) de Campo Grande informou, na manhã desta sexta-feira (21), que a superlotação nos hospitais acaba refletindo no atendimento nas unidades de urgência e emergência.
Primeiramente, a secretaria lamentou o óbito e se solidarizou com os familiares e amigos. Ela informa estar buscando alternativas para atender as demandas judiciais, além de oferecer assistência médica necessária para os pacientes que necessitam de transferência.
Também alega manter contato com os hospitais conveniados para auxiliar no processo de rotatividade de leitos e altas para pacientes que podem continuar o atendimento nas residências.
Outra pontuação da secretaria, é que se faz necessário o aprofundamento da discussão para solucionar o problema, evolvendo os atores no processo e órgãos de controle, compartilhando as competências e habilidades de casa setor.
Confira a nota na íntegra:
“A Sesau lamenta o óbito e se solidariza com os familiares e amigos. A Secretaria tem buscado alternativas para atender as demandas judiciais, além de oferecer assistência médica necessária para pacientes que necessitam de transferência para unidades hospitalares.
A lotação nos hospitais reflete nas unidades de atendimento de urgência e emergência (UPA/CRS) da SESAU, dificultando a transferência hospitalares.
Diante disso, a pasta mantém contato com as os hospitais conveniados para auxiliar no processo de rotatividade de leitos e altas para pacientes que podem continuar o atendimento nas residências.
Se faz necessário, além destas ações, o aprofundamento da discussão para solucionar o problema, envolvendo os atores envolvidos no processo (Município, Estado e União) além dos órgãos de controle (TCU. TCE, MPEMS, MPF, Judiciário, Conselhos e outros), compartilhando as competências e habilidades de cada setor.“
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