Mesmo com menor intensidade, chuva atrapalha trânsito em bairros da Capital
A chuva chegou a Campo Grande mais uma vez e, apesar se não ter registrado estragos como na quarta-feira (13), causou transtornos aos moradores. Em certos bairros da Capital quase toda chuva transforma as ruas em um rio de lama, dificultando o trânsito dos moradores. Nesta madrugada, Campo Grande registrou um volume de 14,8 mm […]
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A chuva chegou a Campo Grande mais uma vez e, apesar se não ter registrado estragos como na quarta-feira (13), causou transtornos aos moradores. Em certos bairros da Capital quase toda chuva transforma as ruas em um rio de lama, dificultando o trânsito dos moradores.
Nesta madrugada, Campo Grande registrou um volume de 14,8 mm de chuva, de acordo com a Estação Meteorológica Uniderp. Segundo a Defesa Civil Municipal, não houve chamados para estragos na Capital.
Apesar do impacto ter sido menor, a chuva deixou moradores ilhados no Bosque Santa Mônica. Em um trecho da avenida César Augusto Telles, a rua se tornou um mar de lama e dificultou a saída dos moradores para o trabalho. Segundo a vizinhança, o problema aparece sempre que chove e a rua só recebeu cascalhamento em 2016.
O motorista Tadeu Jesus Martins Leite, de 62 anos, conta que mora há quase duas décadas no bairro e o problema sempre foi recorrente no período chuvoso. “Aqui vira um atoleiro. Eu tenho um caminhão e já aconteceu de ficar atolado porque é muita lama. Além disso, a chuva carrega entulho para o fim das ruas e fica do jeito que está”, comenta.
Já no bairro Jardim Monte Alegre, a situação é parecida: é só chover que a rua Barrabás vira um lamaçal. A estudante Valdirene dos Santos, de 30 anos, explica que leva as filhas para a escola a pé todos os dias e não é uma experiência agradável, segundo ela. A estudante reclama da poeira em dias secos, mas afirma que com a chuva, a situação fica muito pior. “Hoje até que está mais ou menos, mas já tomamos muito banho de lama aqui. É rua sem calçada, sem cascalho, a única coisa que sobra é lama”.
O coordenador de logística Alex Ribeiro, de 28 anos, é morador do bairro Jardim Monte Alegre e conta que a água escorre pela avenida Joana D’arc e vai parar na rua da Divisão. “Toda vez que chove é isso, toda essa água vai lá para a rua da Divisão, lavando barro, que além de sujar as ruas entope os bueiros”, diz.
No bairro Rita Vieira, a situação das ruas também não agrada aos moradores. Uma moradora reclama da situação da rua Ana Basília, conhecida pelas ruas realidades quando chove: por um lado muita lama, do outro a pedra brita paga pelos próprios moradores para evitar as ‘lagoas’ que se formam nas ruas. A residente da rua acredita que as pedras colocaras pelos vizinhos dificultam ainda mais o escoamento. “As pedras na frente daquela casa continuam bloqueando o escoamento da água”, reclama.
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