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Cotidiano

Mais um caso: bebê tem fissura na clavícula durante parto em Campo Grande

Após caso de uma recém-nascida que teve fratura na clavícula e o osso deslocado durante o parto em Campo Grande, mais um fato do mesmo tipo chegou ao Jornal Midiamax, mas dessa vez o ocorrido foi no Hospital Santa Casa, da Capital. À reportagem, a mãe do bebê conta que deu entrada no hospital no […]
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(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)

Após caso de uma recém-nascida que teve fratura na clavícula e o osso deslocado durante o parto em Campo Grande, mais um fato do mesmo tipo chegou ao Jornal Midiamax, mas dessa vez o ocorrido foi no Hospital Santa Casa, da Capital.

À reportagem, a mãe do bebê conta que deu entrada no hospital no dia 31 de outubro, por volta das 3h da manhã, com 10 dedos de dilatação e foi induzida ao parto com soro na veia, pois as contrações estavam fracas e a criança não estava descendo.

“Sofri muito na hora do parto, quando ganhei meu filho percebi que ao pegar no colo, ele gritava muito de dor, até achei que ele tinha quebrado o braço, então pedi para a pediatra fazer um raio x para saber se estava tudo bem. A médica ainda me disse que era normal o neném chorar pois fica dolorido quando nasce. Insisti no exame e foi comprovado que ele teve a clavícula quebrada durante o parto”, conta.

Três dias depois, a mãe e o bebê foram liberados. A mulher chegou a falar com a enfermeira sobre o que aconteceu. “Ela ainda me disse que isso era normal acontecer e que ia colar rápido, só eu fazer a mobilização dele em casa e levar para fazer fisioterapia no Hospital Universitário. Se é normal isso acontecer eu não sei, mas para nós que somos mãe é desesperador. Nesta semana irei ao fórum recorrer”, explica.

Em contato com a assessoria de imprensa da Santa Casa, foi dito que o bebê nasceu com uma fissura na clavícula direita, mas que não houve fratura. A assessoria também informou que embora seja uma situação desagradável e que gera transtornos, o ocorrido é imprevisto, o que não significa que houve má assistência ou ato violento.

Confira a nota de esclarecimento:

“O caso em questão trata-se de um parto normal sem intercorrências nem qualquer sintoma que gerasse desconfiança de anormalidade por parte dos profissionais, o apresentou boas condições ao nascer. A paciente deu entrada às 2h50 do dia 31/10/2019, internou às 3h30 e teve seu parto às 4h07 tudo no mesmo dia que entrou. A mãe recebeu alta médica dia 01/11 às 8h24 e alta hospitalar com o bebê dia 02/11/2019 às 10h40, no 2º dia pós-parto. O bebê nasceu com uma fissura (trincado) na clavícula direita, não houve fratura, que foi avaliada pela equipe da ortopedia e liberado para acompanhamento no setor de Trauma Pediátrico do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (HUMAP) nesta quarta-feira (6), sem necessidade de qualquer ação imediata, a não ser, uma imobilização do membro conforme prescrição do médico especialista, após, ambos saíram com o encaminhamento médico em mãos.

Bebês choram normalmente após o parto e sobre fraturas e/ou fissuras de clavícula, embora, seja uma situação desagradável e que gera transtornos, o evento apontado é fato fortuito, bem estabelecido na literatura e com estatística relevante na prática obstétrica, não configurando, desta forma, má assistência ou ato violento. Portanto, não há qualquer evidência de erro no atendimento prestado à referida paciente e seu recém-nascido”.

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